Uso de LDN ajuda no combate ao Câncer, Alzheimer e AIDS\HIV

Por Alice Amaral

07/12/2017 às 15h40 - Atualizada 07/12/2017 às 16h18

Conhecida como LDN – (low dose naltrexone) ou Naltrexona em baixas doses, tem efeito de bloquear os receptores opioides, que são receptores celulares para neurotransmissores presentes no sistema nervoso humano e que podem ajudar na ativação do sistema imunológico do organismo.

 

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O uso da LDN foi aprovado nos anos 80 pela FDA (Food and Drug Administration), Agência Federal do Governo Federal Americano, que regulamenta alimentos e medicamentos, inclusive por meio de diversos testes e pesquisas.

 

Em 1985, o médico Bernard Bihari, de Nova Iorque, descobriu que o LDN em baixas dosagens, inicialmente com 3 mg, uma vez por dia, tinha o efeito de aumentar a resposta de um paciente infectado pelo vírus HIV. É preciso ressaltar que mais tarde a dose foi aumentada para 4,5 mg.

 

De acordo com o Dr. Joseph Mercola, médico formado na Universidade Illinois em Chicago, autor de diversas obras sobre saúde, o Naltrexone em baixa dose é uma grande promessa que vai ajudar milhões de pessoas que sofrem com doenças autoimunes, distúrbios do sistema nervoso central, câncer e HIV/AIDS.

 

A Naltrexona também é conhecida pelo nome comercial ReVia, uma marca de uma empresa multinacional. Posteriormente também foi comercializada sob o nome genérico de naltrexona.

 

Atualmente vem sendo usada no tratamento de vários tipos de câncer: mama, ovário, cólon, reto, fígado, pâncreas, bexiga, melanoma, leucemia, mieloma múltiplo; e também Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA); Alzheimer; Parkinson; Autismo; AIDS\HIV; Síndrome de Fadiga Crônica; Doença de Chron; Doença Celíaca; Síndrome do Intestino Irritável; Colite Ulcerativa; Artrite Reumatoide; Lúpus; Esclerodermia; e Psoríase.

 

LDN não apresenta efeitos colaterais significativos. Não há efeitos consideráveis que sejam relatados, e segundo os relatos de pacientes é como se não estivessem fazendo uso do medicamento. Em alguns casos pode causar insônia. A prescrição sempre fica sob responsabilidade do médico.

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E, lembre-se: os cuidados com sua saúde devem ser constantes. Se você estiver em boas condições de saúde e se prevenir, assim que surgir uma doença, o tratamento tenderá a ser mais rápido, menos invasivo e traumático.

 

 

Em resumo, novos medicamentos, aliados a bons hábitos, dão suporte para uma vida mais longa e saudável.

Alice Amaral

Alice Amaral

Médica - Título de Especialista em Nutrologia – RQE 9884 - Título de Especialista em Medicina do Esporte – RQE 9895 - Título de Medicina Física e Reabilitação - RQE 44090

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