Pizza: substituições de ingredientes podem evitar a guerra contra a balança
Quem pretende reunir os amigos em casa, pedir comida durante um expediente mais prolongado ou fazer um lanche rápido entre o fim do trabalho e a noite de estudos, geralmente pensa na mesma opção: pizza. Um prato delicioso, que consegue apresentar variados acompanhamentos.
A história da pizza é antiga e por conta disso é de se esperar que tenha recebido influência de diferentes povos e culturas. Mas, afinal, que benefícios podemos alcançar com o seu consumo?
Devemos, primeiramente, enfatizar que os ingredientes são importantes e a recomendação é evitar glúten e lactose; temperos prontos e outros itens industrializados. Diversas receitas podem ser preparadas com a utilização de ingredientes mais naturais e saudáveis. Neste sentido, a criatividade faz parte do processo de invenção de novas receitas.
O tomate utilizado no molho é rico em licopeno, que é um aliado na redução de alguns tipos de cânceres, e fonte de vitamina C e potássio. Já o manjericão é rico em flavonoides, que entre outras ações, pode combater o envelhecimento celular. Se incluirmos verduras e legumes no preparo, podemos usufruir dos benefícios das fibras, que tanto ajudam no funcionamento das funções intestinais; e obter vitaminas e minerais.
Sobre a escolha da bebida, recomenda-se um vinho para ser consumido com moderação, se não houver restrição médica. Refrigerantes não devem ser considerados, mesmo para as crianças. E, para temperar, o azeite de oliva extra virgem, que é uma excelente alternativa. É uma gordura vegetal que auxilia no combate das doenças cardiovasculares, além de ser saboroso.
A pizza está incorporada até nos ditos populares, como: “tudo acaba em pizza”. Porém, o consumo deve ser moderado, como qualquer outro alimento. Pode acabar em pizza, mas em porções razoáveis e sem exageros. O equilíbrio do consumo vai proporcionar benefícios prolongados.