Cronimétricas
Um terno velho
No primeiro dia pós-quarentena eu me levantei da cama e meu corpo não veio comigo. Ficou lá me olhando com aquela cara de “eu, não, vai você, de boa”. Vamos lá, vamos ver o sol, vamos abraçar as pessoas, trocar uns perdigotos, pegar uma fila de banco, fungar no cangote alheio. Vamos a um bar […]
26 de maio de 2020