Uso de LDN ajuda no combate ao Câncer, Alzheimer e AIDS\HIV
Conhecida como LDN – (low dose naltrexone) ou Naltrexona em baixas doses, tem efeito de bloquear os receptores opioides, que são receptores celulares para neurotransmissores presentes no sistema nervoso humano e que podem ajudar na ativação do sistema imunológico do organismo.
O uso da LDN foi aprovado nos anos 80 pela FDA (Food and Drug Administration), Agência Federal do Governo Federal Americano, que regulamenta alimentos e medicamentos, inclusive por meio de diversos testes e pesquisas.
Em 1985, o médico Bernard Bihari, de Nova Iorque, descobriu que o LDN em baixas dosagens, inicialmente com 3 mg, uma vez por dia, tinha o efeito de aumentar a resposta de um paciente infectado pelo vírus HIV. É preciso ressaltar que mais tarde a dose foi aumentada para 4,5 mg.
De acordo com o Dr. Joseph Mercola, médico formado na Universidade Illinois em Chicago, autor de diversas obras sobre saúde, o Naltrexone em baixa dose é uma grande promessa que vai ajudar milhões de pessoas que sofrem com doenças autoimunes, distúrbios do sistema nervoso central, câncer e HIV/AIDS.
A Naltrexona também é conhecida pelo nome comercial ReVia, uma marca de uma empresa multinacional. Posteriormente também foi comercializada sob o nome genérico de naltrexona.
Atualmente vem sendo usada no tratamento de vários tipos de câncer: mama, ovário, cólon, reto, fígado, pâncreas, bexiga, melanoma, leucemia, mieloma múltiplo; e também Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA); Alzheimer; Parkinson; Autismo; AIDS\HIV; Síndrome de Fadiga Crônica; Doença de Chron; Doença Celíaca; Síndrome do Intestino Irritável; Colite Ulcerativa; Artrite Reumatoide; Lúpus; Esclerodermia; e Psoríase.
LDN não apresenta efeitos colaterais significativos. Não há efeitos consideráveis que sejam relatados, e segundo os relatos de pacientes é como se não estivessem fazendo uso do medicamento. Em alguns casos pode causar insônia. A prescrição sempre fica sob responsabilidade do médico.
E, lembre-se: os cuidados com sua saúde devem ser constantes. Se você estiver em boas condições de saúde e se prevenir, assim que surgir uma doença, o tratamento tenderá a ser mais rápido, menos invasivo e traumático.
Em resumo, novos medicamentos, aliados a bons hábitos, dão suporte para uma vida mais longa e saudável.