Antes que eu me esqueça
Samba, Juliana
Quando o carnaval de rua começou a ganhar força novamente por essas bandas, Juliana descobriu que amava. Com o tempo, tinha até “garrado” intimidade, e não ia mais para blocos, mas para “bloquinhos”: “Onde tem ‘bloquinho’ hoje?” E se paramentava: gatinha, diabinha, anjinha, fada, fantasia de grupo cazamiga, e sempre, invariavelmente, uma dose ineliminável de […]