Escritora Magda Trece lança campanha para “caçar maravilhas” dentro de casa durante isolamento social

Por Marisa Loures

06/04/2020 às 12h11 - Atualizada 06/04/2020 às 12h47

Magda Trece é criadora da personagem Vó Filó e autora de livros, como “A caçadora de maravilhas” e “Cadê o banho que estava aqui?” – Foto Divulgação

Quem pode, está ficando em casa. Essa é a determinação do Ministério da Saúde. É indicado não se colocar em risco e não colocar quem a gente ama em perigo.  E é o que a escritora Magda Trece está fazendo. Mas, como a Vó Filó, personagem criada por Magda, vai fazer para caçar maravilhas nesses dias de isolamento? Sabemos que isso é o que ela mais gosta de fazer. “Agora, eu não posso, não quero e eu não devo sair”, enfatiza Filomena, para logo contar qual é sua estratégia para não deixar de fazer o que ama.

No último sábado, a autora de livros, como “A caçadora de maravilhas”,  “Cadê o banho que estava aqui?”,  “Nasce uma estrela” e “Doli não é mole” incorporou a personagem e contou em suas redes sociais a ideia que teve. “Eu não posso também ficar sem minhas maravilhas. Aí, eu resolvi caçar maravilhas dentro de casa. Vocês não têm ideia das maravilhas que eu tenho encontrado. E a sensação foi tão gostosa de descobrir que as maravilhas estão espalhadas na nossa casa, e a gente não vê, que eu resolvi fazer essa supercampanha”, diz ela, convidando os internautas a fazerem o mesmo.

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Magda sugere que todos fotografem as maravilhas de dentro de casa, para, em seguida, postar nas redes sociais. “Abra a janela, fotografe seu filho dormindo, seu marido plantando bananeira, o que você quiser. Uma planta, qualquer coisa que seja significativo para você e coloque #caçadoresdemaravilhas.” Para acompanhar o que a Vó Filó tem registrado nesse período de confinamento, basta acessar as redes sociais de Magda Trece. Aliás, veja o convite que ela postou no Facebook.

 

 

 

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Marisa Loures

Marisa Loures

Marisa Loures é professora de Português e Literatura, jornalista e atriz. No entrelaço da sala de aula, da redação de jornal e do palco, descobriu o laço de conciliação entre suas carreiras: o amor pela palavra.

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