Alumínio – o inimigo silencioso do nosso dia-a-dia!

Por Dra Alice Amaral

28/11/2016 às 13h13 - Atualizada 28/11/2016 às 13h13

 

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A cada dia que passa, mais nos preocupamos com a intoxicação por alumínio, esse metal muito leve e  muito utilizado pelas pessoas. Só o aço é mais utilizado do que o alumínio.

Na atualidade encontramos o alumínio na composição de muitos produtos. As panelas e utensílios de cozinha feitos de alumínio estão presentes na maioria dos lares. Latas de cervejas e refrigerantes, embalagens “longa vida”, o papel alumínio usado no forno para assar, desodorantes, pasta de dentes, cosméticos, comedouros e bebedouros para os animais domésticos e outros produtos.

Apesar da abundância do metal na natureza, o alumínio não faz parte da composição do nosso organismo. Estudos apontam que o alumínio é metal tóxico para o nosso corpo. Ele não faz parte dos nossos processos metabólicos e também não é excretado com facilidade. E é absorvido por inalação, ingestão e através da pele. Agora pense no contato diário da população com o alumínio nas mais diferentes formas. As pequenas doses vão se acumulando no nosso corpo e com o tempo podem comprometer a nossa saúde.

As altas concentrações de alumínio podem afetar nosso organismo de diversas formas: cansaço, distúrbios de aprendizado e hiperatividade na infância,  constipação intestinal, cólicas abdominais, desencadeamento de doenças autoimunes,  degeneração do sistema nervoso, stress oxidativo do tecido neurológico, Alzheimer, Parkinson e também diminuição das funções hepáticas e renais.

É necessária uma conscientização de toda a sociedade sobre os males provocados pelo alumínio e a partir daí uma mudança de hábitos de consumo que vai abranger uma enorme variedade de produtos.

Substituir as panelas e utensílios de alumínio por produtos fabricados com aço inox ou cerâmica, não consumir alimentos embalados em alumínio e prestar muita atenção na composição dos cosméticos, é recomendável evitar os que contêm alumínio. São medidas que vão contribuir para a saúde.

Outra medida importante é procurar o Médico Especialista. Ele poderá sugerir medidas importantes, inclusive se for o caso solicitar exames específicos para verificar os níveis de alumínio no organismo.

 

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Alice Amaral

Alice Amaral

Médica - Título de Especialista em Nutrologia – RQE 9884 - Título de Especialista em Medicina do Esporte – RQE 9895 - Título de Medicina Física e Reabilitação - RQE 44090

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