Santa Casa registra morte suspeita por coronavírus em JF
Hospital informou que aguarda resultado do exame para comprovar ou descartar a doença
A Santa Casa de Misericórdia divulgou, na noite desta quinta-feira (26), que o hospital registrou uma suspeita de morte por coronavírus (Covid-19). De acordo com o boletim divulgado pela instituição, é aguardado resultado do exame para comprovar ou descartar a relação do óbito com a doença. O hospital não divulgou mais detalhes sobre o caso. A Tribuna entrou em contato com a Secretaria de Saúde da Prefeitura de Juiz de Fora, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição. Caso seja confirmada, esta pode ser a primeira morte em decorrência da doença na cidade. Minas Gerais também ainda não tem óbitos causados pelo coronavírus confirmados.
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Conforme o levantamento do hospital, até esta quinta, outros seis pacientes estavam internados na unidade e aguardavam resultados de testes para a doença. Uma pessoa com suspeita da doença teve alta do hospital.
Na manhã desta quinta, boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) manteve o número de oito casos já confirmados de coronavírus na cidade, além de seis descartados.
Monte Sinai
Boletim do Hospital Monte Sinai, também divulgado nesta quinta, informou que, dos quatro pacientes internados na unidade até esta quarta, três permaneciam internados nesta quinta, sendo que um estava na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Segundo o hospital, o paciente internado na UTI recebeu, nesta quinta, resultado positivo para a Covid-19. Nenhuma suspeita de morte por coronavírus foi registrada pelo hospital.
O Monte Sinai informou ainda que, desde 27 de fevereiro, foram atendidos pelo hospital 128 pacientes considerados como casos suspeitos para a doença. Todos foram notificados à Vigilância Epidemiológica. Deste total, 27 foram testados, e sete resultados foram considerados positivos: quatro exames foram coletados pelo Laboratório Côrtes Vilella, trazidos pelos pacientes para o atendimento; um paciente foi considerado positivo por orientação da Vigilância Epidemiológica, com base em critérios clínicos e epidemiológicos. Outros dois pacientes tiveram amostras coletadas pelo Laboratório Monte Sinai.
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