Escolas particulares de JF realizam carreata reivindicando aulas presenciais

O movimento acontece em todo território nacional e tem como foco defender volta às salas de aula


Por Tribuna

15/01/2021 às 18h00

Neste sábado (16), manifestantes irão se reunir em Juiz de Fora para realizar carreatas reivindicando o retorno das aulas presenciais em fevereiro. A cidade aderiu ao movimento através do apoio da comunidade Escolas em Movimento, do Sindicato da Escolas Particulares da Região Sudeste de Minas Gerais (Sindepe/Sudeste) e responsáveis de alunos. O movimento acontece em todo território nacional e tem como foco defender a retomada das aulas presenciais, de maneira gradual e híbrida, em data a ser definida pelo Município. Outra pauta é a busca pela prioridade de vacinação para os trabalhadores da educação.

Segundo a representante do Escolas em Movimento em Juiz de Fora, Mônica Fernandes, as escolas particulares de educação infantil e ensino fundamental já funcionam com número bem inferior de alunos que o da rede pública e está sob fiscalização constante. “Mesmo assim, apresentamos protocolos específicos e detalhados para garantir a segurança de alunos, professores e colaboradores dentro do ambiente escolar. Se não houver mudanças, vamos ter que fechar as portas de escolas que há anos trabalham em prol de uma educação de qualidade que prima pela segurança de seus alunos”, argumenta.

PUBLICIDADE

A concentração dos representantes de escolas particulares, professores e pais de alunos acontece próximo ao Carrefour, às 11h, com destino ao trevo do Bairro Cascatinha.

Tópicos: coronavírus

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.