Antes que eu me esqueça
Análise morfológica (ou Dia dos Namorados)
De repente, amar tornou-se possível, quase palpável. Assim, sem planos. Talvez pela lógica que rege “água mole e pedra dura”, o amor prevaleceu. Ou quem sabe pela simplicidade de não poder prevalecer outra regra. Pode ser por porque sorrateiramente o verbo de toda saudade, toda dúvida, toda negação, todo sofrimento, só tenha sido o amar, […]