A educação começa em casa
É isso mesmo!
A verdadeira Educação – com E maiúsculo mesmo – começa em casa.
E o que é casa?
Não é apenas o lugar onde se mora, pois, muito mais do que isso, é aquilo que mora na gente.
É o Amor – também com A! É a Paz, também com P! O que nossos PAIS e nossa FAMÍLIA – agora com tudo maiúsculo – nos ensinam, e, mais que tudo, nos dão seus próprios exemplos.Pelos pensamentos, pelas atitudes e pelas crenças no respeito, no caráter e na coragem de ser gente para gente, e jamais gente contra gente, pela ambição, pelo orgulho, pela vaidade, pelo preconceito, pela mentira, pelo egoísmo e pelo oposto do Amor: o desamor… – jamais escrito com letra maiúscula, mas seguido de reticências pelas dúvidas cruéis que gera e alimenta.
Vejam o mundo de hoje…
Tudo ao contrário do mundo de ontem.
Violência, violência e, cada vez mais, violência.
E o pior: violência do homem contra o próprio homem. E, pior ainda, da natureza contra o próprio homem, o qual, em sua paranoia, cada vez mais alienado em sua ilusão perversa de ser o rei de tudo, do mundo e do universo, vem tentando se colocar como um verdadeiro concorrente do verdadeiro Deus, que não precisava de religião para nos inspirar na Paz, no Amor e no perdão.
E os incêndios, com numerosas vítimas inocentes – inocentes? Serão todas? – vão da Califórnia a Portugal e Espanha.
Enquanto chuvas e enchentes assolam – ao lado de secas terríveis – várias partes do mundo.
Enquanto, no Brasil, continua prevalecendo a afirmativa de De Gaulle, quando nos visitou e afirmou “que não é um país sério”.
E põe falta de seriedade nisso. Pelo que vemos ocorrendo nessas vésperas de eleições, onde todos os nossos “políticos” ficam brigando egoistamente muito mais por cargos e poder, do que, nobremente, pelos interesses democráticos desse povo sofrido, dessa ainda grandiosa nação verde-amarela!
É claro, futebol à parte!
Levando-nos, para terminar, com a velha e objetiva frase: “De onde menos se espera é que nada acontece…”.
Mesmo assim, esperemos, pois outubro já está bem pertinho…
E, para rimar, sugerimos: rezemos e esperemos.