Fim da pandemia. E daí?!
“Enquanto isso, usemos máscaras, façamos isolamento e mantenhamos nossas mentes arejadas, praticando esportes e atualizados com notícias verdadeiras…”
É claro, tudo tem um fim, do coronavírus ao homem. Mas todos pretendemos viver! E até aprender, por conhecer e compreender, e dar a palavra final. E daí?! Como diria Drummond, o que fazer?
Aconselharia chamar Macgyver, aquele homem extraordinário, que tornava seus sonhos mais fantásticos em realidades presentes. Mas não necessitamos de tanto. Basta que utilizemos de bom senso, de coragem, e ponhamos em ação nossa inteligência. Mas a nossa inteligência emocional, jamais essa suposta inteligência criativa, criada para tentar impor uma nova forma de escravidão para os homens – uma espécie de escravidão cibernética, pior talvez do que a escravidão física e cultural de antigos tempos tão preconceituosos, que apenas depreciavam as pessoas, antes de verdadeiramente conceituá-las por suas ideias e atitudes.
A partir daí, o que fazer?
Trabalhar e trabalhar, sem parar, depois de termos colaborado com a ciência, para erradicarmos rapidamente esse coronavírus de nossa saúde, de nosso bem estar e, o melhor de tudo, de nossas vidas!
Enquanto isso, usemos máscaras, façamos isolamento e mantenhamos nossas mentes arejadas, praticando esportes e atualizados com notícias verdadeiras, jamais com fake news. Mas também mostremos que não temos desprezo por tudo de ruim que acontece, pois o famoso conceito de “há males que vêm para o bem!” será observado.
Evitemos sempre aglomerações, pelos riscos que trazem. Só falemos depois de raciocinar se vale a pena. Só intervenhamos dentro do que – de fato – é democrático. Tenhamos um conceito dinâmico e atuante de Deus, paz, amor, saudade, solidariedade e fraternidade. Diálogo para somar ideias nobres em vez de violência para impor diferenças.
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