Facada a todo instante


Por Celso Pereira Lara, funcionário público aposentado

08/02/2022 às 07h00

Traição à Pátria, ao juramento de cumprir e fazer cumprir a Constituição, à fidelidade aos propósitos do Governo e aos princípios democráticos. Foram punhaladas imperdoáveis aplicadas nas costas do Brasil nesses últimos três anos.

As traições cometidas por alguns que se elegeram na onda do verde e amarelo, e por alguns dos membros da equipe de Governo, logo nos primeiros meses de mandato do presidente Bolsonaro, simbolizaram que a facada acontecida em Juiz de Fora, no dia 6 de setembro de 2018 – a qual não surtiu o efeito esperado – não terminou naquela tentativa criminosa. Novas investidas aconteceriam, e por motivos levianos. Tudo porque o presidente não admite corrupção nem traição em seu Governo!

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Os apoiadores do presidente da República também passaram a sofrer perseguições, censuras nas redes sociais e até prisões com tortura psicológica, sem terem cometido crime algum ou sem terem sido julgados por um processo legal. Apenas por dizerem as verdades em seus canais de internet. Tais repressões são consideradas facadas indiretas ao presidente, pois a intenção seria acabar com os seus defensores. Uma tentativa de deixar Bolsonaro isolado, sem os grandes divulgadores da verdade, a qual é omitida pela grande imprensa enviesada.

Os ministros da Suprema Corte atendem, com urgência, os pedidos de partidos políticos que questionam o presidente, quando deveriam aplicar devidamente a Constituição nas demandas jurídicas que estão há anos à espera de decisão! A volúpia dos togados impede que o Executivo e o Congresso executem determinadas funções. É lamentável que as demais instâncias de poder permaneçam silentes. Isso não é uma democracia!

As perseguições a Bolsonaro, sem nenhuma razão ou justificativa convincente, fazem parte do atual cenário político. Jornalistas militantes discordam de qualquer declaração prestada pelo chefe do Executivo. Tudo é motivo para críticas ácidas, o que vem sustentando o jornalismo medíocre, onde o pudor passa ao largo.

No Brasil, o desejo pela morte de Bolsonaro é muito grande, e nunca se viu o establishment trabalhar dessa forma para derrubar um presidente honesto – eleito democraticamente nas urnas pelo voto popular -, que tem por objetivo principal estancar a corrupção endêmica que arrastava o país para o abismo. É como mexer em casa de abelhas sem os devidos equipamentos de proteção.
Trata-se de uma verdadeira batalha do mal contra o bem. Um sistema corrompido por décadas de governos socialistas jamais vai aceitar apoiar um presidente que se elegeu com a finalidade de extinguir a roubalheira. As forças do mal agem para impedir a reeleição!

Governo que promove a verdadeira justiça, que combate a corrupção, que defende a família, a Pátria e os ensinamentos cristãos, está condenado por aqueles que abusam do poder para viver às custas dos malfeitos com o dinheiro público. E ser presidente da República, dotado de princípios patrióticos, é estar sujeito a um iminente atentado.

Pena que nem todos percebem essas manobras que povoam diariamente a política brasileira. O Governo precisa, mais do que nunca, de apoio muito forte da população.

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