Somos todos um
Grupo Solar faz um apelo à solidariedade num momento em que todos estão engajados no mesmo propósito de vencer a Covid-19
Num cenário de incertezas diante da pandemia do coronavírus, entre tantas discussões, uma delas chama a atenção: como será o amanhã? Os cientistas sociais e outros agentes tentam desvendar o futuro que hoje nos soa sombrio perante a falta de perspectivas; ninguém sabe até quando vai perdurar a pandemia ou quando surgirão medicamentos ou vacinas para o seu enfrentamento definitivo. As apostas são para o segundo semestre, mas são meras especulações.
É fato, porém, que as relações serão outras, fruto do próprio aprendizado, ora imposto pelo isolamento, pela redução do consumo e pela mudança em vários modelos, inclusive de trabalho. Nesse pacote, no entanto, há certezas, e uma delas é de que somos todos um.
Embora as classes menos favorecidas sejam as mais vulneráveis, a Covid-19 afeta todos os segmentos. A forma de tratamento é que diferencia, pois nem todos têm acesso a planos de saúde, sendo induzidos às intermináveis filas do SUS e da rede pública. Mesmo assim, o Sistema Único de Saúde é um exemplo a ser mostrado para o mundo inteiro, embora careça de aperfeiçoamento permanente de sua gestão.
Outra certeza, que até pode ser momentânea, é a solidariedade. O mundo nunca foi tão engajado em ações de socorro como agora, bastando ver os exemplos apresentados em todas as faixas sociais, desde os que muito podem àqueles menos providos. De novo, somos todos um.
O Grupo Solar, desde a última terça-feira, tem apresentado essa proposta em todas as suas plataformas e apontado a sua importância. É fato que o futuro vai nos induzir à reinvenção, mas certos parâmetros serão mais que necessários, e a solidariedade é um deles, pois só com apoio ao outro será possível vencer essa guerra, cujo inimigo não passa por convenções em que se estabelecem regras de combate. Ele é invisível e perigoso. Por isso, a união é passo fundamental para a virada do jogo.
Somos todos um é um projeto a ser adotado em todos os segmentos, uma vez que, nunca como agora, é possível verificar a importância de ações coletivas, sejam elas simples, sejam complexas, mas que apontem para o norte comum de se achar um caminho.