Cinco urnas são substituídas em Juiz de Fora

Eleitores vão às urnas para escolher quem será o presidente do Brasil pelos próximos quatro anos; votação vai até 17h


Por Gabriel Silva

30/10/2022 às 08h57- Atualizada 30/10/2022 às 11h05

Cinco urnas foram substituídas em Juiz de Fora por apresentar defeitos no início da manhã deste domingo (30). De acordo com o cartório eleitoral, as trocas não comprometeram o processo de votação na cidade. Neste domingo, os eleitores em Juiz de Fora decidem o segundo turno das eleições para a Presidência da República. A votação segue até as 17h.

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Confira onde as urnas eletrônicas foram substituídas em Juiz de Fora

  • Escola Municipal Rogério dos Santos (seção 143)
  • Escola Municipal Eunice Alves Vieira (seção 268)
  • Senac (seção 249)
  • Faculdade Doctum (seção 069)
  • Igreja de Santa Luzia (seção 239)

Fila é menor no segundo turno

Apesar da fila, espera para votar é menor se comparado no primeiro turno em escola do Bairro São Pedro (Foto: Felipe Couri)

Em diversas seções eleitorais de Juiz de Fora, foi possível notar que havia menos filas de eleitores que aguardavam para depositarem seus votos. Essa também foi a impressão da professora Lidiane Silva, que votou no Colégio Apogeu, na região central, e acompanhou o marido, que depositou o voto na Escola Municipal Presidente Tancredo Neves, no Bairro São Pedro, Cidade Alta.

“No primeiro turno, eu esperei com meu marido por quase três horas até conseguir votar. Hoje, em 20 minutos, ele já está quase votando”, diz ela, que afirmou ter optado por votar logo nas primeiras horas de abertura de seção por conta da “ansiedade” para escolher entre os dois candidatos à Presidência.

As filas menores também foram notadas na Escola Estadual Professor Lopes, no Bairro Vila Esperança, na Zona Norte. Organizadores voluntários da votação no colégio eleitoral confirmaram que o fluxo de eleitores estava com o ritmo melhor em relação ao primeiro turno.

Foto: Felipe Couri

Acessibilidade

No local, estava a eleitora Sueli Silva, de 59 anos, que é cadeirante. Segundo ela, a escola é uma dos poucos colégios eleitorais com boa condição de acessibilidade, com rampa para acesso ao segundo andar. “Eu moro no Bairro Benfica e vim sozinha, na cadeira. Aqui ainda é melhor de acessibilidade, sempre votei aqui”, relata.

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