PSTU registra candidatura de Victória Mello na disputa pela PJF

A professora e coordenadora-regional licenciada do Sind-UTE/Zona da Mata será candidata pela terceira vez


Por Gabriel Ferreira Borges

22/09/2020 às 18h21

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) registrou, nesta terça-feira (22), junto ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE/MG), as candidaturas majoritárias e proporcionais para as eleições municipais. A professora e coordenadora-regional licenciada do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação da Zona da Mata (Sind-UTE/Zona da Mata), Victória Mello, 64 anos, será, pela terceira vez consecutiva, a cabeça de chapa da sigla na corrida pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). A também trabalhadora em educação Célia Maria da Silva (Celinha), 70, foi confirmada como a candidata a vice-prefeita.

A chapa majoritária do PSTU será pura, ou seja, sem quaisquer coligações na busca pela sucessão do prefeito Antônio Almas (PSDB). Além de Victória e Celinha, o partido submeteu à Justiça Eleitoral a candidatura do operário José Marcelino Barbosa da Luz, 78, a única do PSTU a uma das cadeiras da Câmara Municipal de Juiz de Fora. Desde a redemocratização, a sigla não elegeu vereador algum para o Palácio Barbosa Lima. As três candidaturas estão agora sob apreciação do TRE/MG.

PUBLICIDADE

Das candidaturas anteriores de Victória à PJF, a de melhor desempenho foi em 2012, justamente a primeira, quando recebeu 0,96% dos votos válidos – 2.757 – após encabeçar uma coligação entre PSTU e PSOL. Já em 2016, a professora recebeu 0,62% dos votos válidos – 1.638 -, ocasião em que, bem como no próximo pleito, o PSTU se lançou sozinho na corrida pelo Executivo. Antes de Victória, o PSTU lançara como candidatos a prefeito Fabrício Linhares, em 2004, e Victor Alves Pontes, em 2008.

Tópicos: eleições 2020

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.