PR tem dois pré-candidatos à Prefeitura


Por Tribuna

17/10/2015 às 07h00

Em meio a muitas especulações de possíveis candidaturas à sucessão do prefeito Bruno Siqueira (PMDB), o Partido da República (PR) também manifestou ontem o anseio em lançar um nome para disputar a Prefeitura de Juiz de Fora em 2016. Ontem pela manhã, em passagem pela cidade durante o Encontro Regional de Políticas Integradas sobre Drogas da Zona da Mata, o deputado estadual Léo Portela (PR), um dos expoentes da sigla no estado, reforçou o anseio, sem, contudo, cravar o nome de um pré-candidato. Entre os quadros aventados para encabeçar uma empreitada da legenda, aparece o do pastor Gilmar Garbero. “É um nome que desponta em qualquer conversa, mas não quer dizer que ele seja o escolhido”, afirmou Portela. Outro nome cotado é o do empresário Eduardo Lucas.

Nas últimas eleições, o PR elegeu um parlamentar municipal em Juiz de Fora, mas pode chegar às eleições de 2016 sem uma cadeira na Câmara. Isso porque Vagner de Oliveira (PR) já tem acordo com o comando da sigla para procurar uma nova legenda, definição que deve acontecer até abril do ano que vem. Diante do cenário, Léo Portela destaca a importância de consolidar novos quadros na cidade. “O PR tem, sim, intenção de lançar candidatos nas maiores cidades de Minas Gerais. O partido tem hoje seis deputados e mais de 65 prefeitos em todo o estado. Existe uma projeção e necessidade de crescimento. Para acontecer em Juiz de Fora, vai depender das militâncias e de nossas lideranças. É um processo que está engatinhando e ainda temos um prazo para decidir.”

PUBLICIDADE

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.