Tupi depende de orçamento para fazer proposta a Aílton

Sem proposta oficial, treinador curte férias com a família


Por Bruno Kaehler

03/10/2017 às 21h04- Atualizada 03/10/2017 às 21h27

Tendência é que as conversas sobre permanência do técnico evoluam apenas após o feriado de 12 de outubro (Foto: Felipe Couri/tupifc.esp.br)

Tupi, Aílton Ferraz e 2018 ainda parece uma conexão distante. À Tribuna, o assessor especial da presidência carijó e gerente de futebol da equipe, Nicanor Pires, confirmou nessa terça-feira (3) que o Galo ainda não realizou proposta ao treinador, que curte férias com a família.

“Conversamos com o Aílton, mas não fizemos uma proposta porque estamos realizando o levantamento financeiro para saber o que teremos em 2018”, resume Nicanor. Ainda não há uma projeção de quando a cúpula carijó irá obter a definição do orçamento para a próxima temporada. A renovação de Aílton, contudo, é tratada como improvável diante das projeções de possibilidades financeiras do clube e sobretudo após a valorização do comandante no mercado em virtude da campanha na Série C.

PUBLICIDADE

Nem mesmo a sequência de Nicanor no Alvinegro de Santa Terezinha é garantida. O profissional cuida de problemas pessoais fora da cidade e só deve retornar para Juiz de Fora após o feriado de Nossa Senhora Aparecida, em 12 de outubro, quando o contato com Aílton deve ser novamente realizado, com a expectativa de uma definição sobre o futuro do técnico. Nos bastidores, a presença de Nicanor para a temporada seguinte é projetada com maior otimismo. Ele já busca, inclusive, a renovação de cerca de sete jogadores que estiveram no plantel da Série C.

O Tupi segue em conversas com o meia Luiz Fernando, que trata rescisão com o Tombense (MG). A ideia é que a base do elenco inicie as atividades de pré-temporada em dezembro.

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.