‘Moonfall: Ameaça lunar’, novo filme-catástrofe de Roland Emmerich, chega aos cinemas

Responsável por longas como “2012” e “O dia depois de amanhã”, diretor alemão coloca a Lua em rota de colisão com a Terra em sua nova produção


Por Júlio Black

03/02/2022 às 07h00

Com a Lua cada vez maior no céu, a extinção da humanidade é cada vez mais iminente em “Moonfall: Ameaça lunar” (Foto: Reprodução)

“Moonfall: Ameaça lunar”, que estreia nesta quinta-feira (3), é mais um filme na já conhecida obsessão do diretor Roland Emmerich em imaginar os mais variados cenários em que a humanidade chega à beira da extinção. Nos dois “Independence Day”, são os alienígenas que chegam dispostos a passar o rodo na raça humana; em “O dia depois de amanhã”, é o próprio Homo sapiens que coloca tudo a perder, quando o aquecimento global derrete as calotas polares e o planeta entra em uma era glacial sem precedentes; por fim, em “2012”, ele se aproveita das previsões maias do fim do mundo para fazer com que o interior do planeta aqueça a ponto de a crosta terrestre se expandir e provocar gigantescos maremotos, tsunamis, erupções vulcânicas e outros eventos catastróficos.

Em seu novo longa de fim do mundo, a ameaça imaginada pelo cineasta alemão está lá no alto do céu: é a nossa Lua. Um cientista adepto das teorias da conspiração, KC Houseman (John Bradley), descobre que algo fez nosso satélite natural sair de sua órbita e entrar em rota de colisão com o planeta, evento que vai provocar a extinção de todos os seres vivos em poucas semanas. Além de estar cada vez maior no céu, a aproximação com a Terra começa a provocar toda sorte de catástrofes, como tsunamis e terremotos resultantes da atração gravitacional dos corpos celestes.

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A missão de salvar a Terra acaba na mão de dois ex-astronautas, interpretados por Halle Barry e Patrick Wilson, que caíram em desgraça depois que a missão da qual participavam se tornou um desastre por causa de um evento não explicado. Procurados por Houseman, eles são convencidos a ir até a Lua para tentar provar que o desvio de órbita lunar foi um evento deliberadamente provocado. E aí vale todo tipo de teoria maluca, incluindo a primeira missão à Lua, em 1969, que teria descoberto um grande segredo ocultado até hoje pelas autoridades.

 

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