Professora da UFJF é convidada oficial de sessão na ONU

Manoela Carneiro Roland coordena o Homa – Centro de Direitos Humanos e Empresas da UFJF


Por Tribuna

24/10/2017 às 10h56

Grupo coordenado pela professora da Faculdade de Direito desenvolve pesquisas teóricas e empíricas sobre diversas temáticas relacionadas à área de direitos humanos e empresas. (foto: Divulgação/Homa)

A coordenadora do Homa – Centro de Direitos Humanos e Empresas, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Manoela Carneiro Roland, foi confirmada como especialista convidada oficial da terceira sessão do Grupo de Trabalho Intergovernamental para Elaboração de um Instrumento Internacional Vinculante sobre Empresas Transnacionais e outros Negócios com Respeito a Direitos Humanos, que acontece nesta terça (24), no Palácio das Nações, da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça.

A participação da professora Manoela tratará do escopo de aplicação do Instrumento Internacional, no que se refere ao âmbito de direitos protegidos, às atividades e aos atores sujeitos à aplicação do tratado. O painel será transmitido pela United Nations TV (UNTV).

PUBLICIDADE

A sessão teve início nesta segunda e se estende até sexta, estabelecendo continuidade em relação às duas anteriores, ocorridas nos anos de 2015 e 2016, sendo a primeira a discutir especificamente os elementos do tratado internacional sobre empresas transnacionais.

O Homa teve início em 2012 na UFJF e possui o apoio da Fundação Ford. O grupo, coordenado pela professora da Faculdade de Direito, desenvolve pesquisas teóricas e empíricas sobre diversas temáticas relacionadas à área de direitos humanos e empresas.

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.