Casal é preso por tráfico em ação conjunta das polícias Civil e Rodoviária Federal

Suspeitos foram detidos no Industrial, mas Polícia Civil e PRF ainda cumpriram mandados no Centro, Bom Pastor e Terras Altas


Por Sandra Zanella

20/05/2021 às 11h48

Ação conjunta faz parte da Operação Divisas Integradas IV, desencadeada ontem nos estados de Minas, Rio e São Paulo (Foto: Divulgação das polícias Civil e Rodoviária Federal)

Um casal foi preso por tráfico de drogas durante ação conjunta desencadeada pelas polícias Civil e Rodoviária Federal (PRF), na manhã desta quinta-feira (20), em quatro bairros de Juiz de Fora. Os suspeitos, que não tiveram suas idades divulgadas, foram detidos no Bairro Industrial, Zona Norte, mas também foram cumpridos mandados de busca e apreensão no Centro, no Bom Pastor,  região Sul, e no Terras Altas, Zona Sudeste. A manobra faz parte da Operação Divisas Integradas IV, que mobiliza cerca de 20 mil policiais de Minas, Rio de Janeiro e São Paulo para reforçar o combate ao crime.

Segundo a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e a PRF, a prisão do casal é ligada à apreensão de 150 tabletes de maconha, encontrados no último dia 14, em um carro clonado, interceptado em Igrejinha, Zona Norte. Naquela ocasião, dois jovens ocupantes do veículo foram detidos. “Desde o momento da apreensão já foram iniciadas investigações para descobrir quem seria o traficante destinatário da droga”, informou a polícia.

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Durante as investigações, os policiais identificaram que o casal capturado nesta quinta já possuía vínculo criminoso com um dos jovens detidos com o entorpecente, porque dois dos envolvidos já haviam sido presos juntos por tráfico de drogas em 2019. Conforme a polícia, as apurações também deixaram clara a relação do casal com o veículo clonado apreendido, onde foram encontrados os tabletes de maconha há menos de uma semana.

“Concluímos o caso com êxito. Além de mais uma robusta apreensão, que gerou um grande prejuízo ao tráfico de drogas, mais uma vez a Polícia Civil chegou à real propriedade do entorpecente”, avaliou o delegado Rogério Woyame.

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