PRF pega outro motorista com CNH falsa na BR-267
Atualizada às 16h52
Mais uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa foi apreendida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em estrada da região de Juiz de Fora durante abordagem de rotina, sendo o segundo caso em três dias. Na tarde desta quinta-feira (18), policiais rodoviários interceptaram uma Chevrolet Blazer, com placa de Juiz de Fora, no km 111 da BR-267, próximo ao entroncamento com a Avenida JK, no Bairro Santa Lúcia, Zona Norte. O condutor era um comerciante de 40 anos, que apresentou uma CNH com indícios de inautenticidade.
Ao consultar o sistema, a equipe policial verificou que em nome do motorista havia apenas um documento emitido em Minas Gerais na categoria B, mas a CNH apresentada era proveniente do Rio de Janeiro na categoria D, que permite a condução até de ônibus e caminhões. Ao ser questionado, o comerciante admitiu que havia adquirido o documento em Juiz de Fora por R$ 1.400. A pessoa que forneceu a CNH teria garantido a ele que a mesma havia sido expedida pelo Detran de Paraíba do Sul (RJ). O homem foi levado para a Polícia Federal, que deverá investigar o caso.
Na tarde de terça, um condutor, 33, foi detido por suspeita de dirigir caminhão portando CNH falsa na altura do km 148 da BR-267, próximo a Lima Duarte, a cerca de 50 quilômetros de Juiz de Fora. Ele conduzia um Mercedes-Benz, com placa de Pedro Teixeira (MG), quando foi interceptado pela PRF. O documento forjado era da categoria AD, e o suspeito informou aos policiais que havia comprado a carteira por R$ 1.800 no município de Três Rios (RJ).
Mais um caso
Na quinta-feira, a Polícia Militar também apreendeu uma CNH falsa em Juiz de Fora. Ela estava com um motociclista de 24 anos, abordado no cruzamento das ruas Francisco Bernardino com Benjamin Constant, no Centro, por volta das 17h. Conforme a PM, o homem, que é serralheiro, apresentou os documentos obrigatórios, mas os policiais desconfiaram da autenticidade. O condutor acabou confessando que havia comprado a CNH em São Paulo, por R$ 500, há cerca de cinco meses. Ele recebeu voz de prisão por uso de documento falso, além das notificações de trânsito previstas no Código de Trânsito Brasileiro. A moto foi removida, e o flagrante foi ratificado pelo delegado de plantão.