JF atinge meta de vacinação contra sarampo e poliomielite

95,6% do público-alvo foi imunizado. Vacinas continuam disponíveis em 65 unidades de saúde da cidade


Por Tribuna

17/09/2018 às 12h24

Vacina está disponível durante todo o ano nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs)

Depois de prorrogar o prazo da campanha de vacinação contra sarampo e poliomielite (paralisia infantil), Juiz de Fora conseguiu atingir a meta de imunização preconizada pelo Ministério da Saúde. Segundo dados parciais divulgados nesta segunda-feira (17) pela Secretaria de Saúde, 95,6% do público-alvo, que corresponde a crianças entre 1 e 5 anos, foi vacinado até sexta-feira (14), último dia de campanha. No entanto, a expectativa é que este índice aumente, pois a pasta deve concluir o balanço até a próxima quarta-feira (19).

A campanha, inicialmente, estava prevista para ser encerrada no final de agosto, mas diante da baixa procura, ela foi prorrogada para primeira quinzena de setembro. Mesmo assim, embora a meta de 95% tenha sido alcançada, a procura nos postos foi aquém do esperado. “Achamos que a procura fosse um pouco maior, mas vale ressaltar que chegamos ao índice e fizemos o que estava ao nosso alcance. Realizamos busca ativa nas casas da Zona Rural, fomos às creches particulares e áreas descobertas”, destaca a gerente do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), Cecília Kosmann.

PUBLICIDADE

Como tratam-se de vacinas presentes no Calendário Nacional de Imunização, as doses seguem disponíveis nas 63 Unidade Básicas de Saúde (UBSs), além do PAM-Marechal e do Departamento de Saúde da Criança e do Adolescente (DSCA). Segundo Cecília, pais ou responsáveis que não puderam comparecer aos postos durante a campanha, devem levar as crianças para receberem as doses, mesmo aquelas que já tenham recebido as duas previstas pelo calendário. Adultos que não tenham sido imunizados, também podem procurar uma dessas unidades. Em ambos os casos, é imprescindível a apresentação do cartão de vacina para avaliar o caso.

Tópicos: saúde

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.