Adolescente é flagrado com 360 pedras de crack dentro de táxi

Flagrante aconteceu na Rua Wady Abdo Farah, no Bairro Grajaú, na noite desta sexta-feira


Por Tribuna

15/07/2017 às 16h28- Atualizada 17/07/2017 às 08h25

Um adolescente de 16 anos foi apreendido pela Polícia Militar, no interior de um táxi, com 360 pedras de crack. O flagrante aconteceu na Rua Wady Abdo Farah, no Bairro Grajaú, na noite desta sexta-feira (14), durante uma operação da Polícia Militar, para apreensão de armas de fogo, drogas e abordagem de veículos em atitude suspeita. Conforme a PM, o local onde o adolescente foi detido é conhecido por ser bastante frequentado por usuários de entorpecentes.

A área estava sendo monitorada pelos militares, quando eles observaram a chegada de um táxi. O adolescente desembarcou do veículo e fez contato com dois jovens, de 18 e 19 anos. Um deles se deslocou até uma casa e voltou rapidamente, entregando algo ao adolescente, que voltou ao táxi e deixou o local. Diante da suspeita, a polícia abordou o táxi, e com o passageiro foram encontradas as pedras.

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Ele contou que comprou a droga com os dois jovens que havia se encontrado anteriormente, mas o entorpecente seria entregue a uma terceira pessoa. Pelo serviço, o adolescente disse que receberia R$ 100. Os policiais retornaram ao local que era monitorado e fez a abordagem dos dois jovens, mas nada de ilícito foi encontrado com eles. Foi realizada uma busca na residência de onde o jovem saiu com algo para entregar o adolescente e lá os militares encontraram um pote com seis porções de maconha, um invólucro com mistura base para o crack e mais 75 buchas de maconha.

Num quarto, foram recolhidos R$ 1.088. Um cão da PM localizou um tablete de maconha escondido dentro de um frezzer. Os jovens foram detidos e encaminhados para a delegacia de Polícia Civil junto com o adolescente. O taxista, de 25 anos, também foi conduzido como testemunha da ação policial. Conforme a PM, a corporação já havia recebido diversas denúncias de tráfico de drogas naquele local, e os jovens trabalhavam para um traficante já conhecido pelos policiais.

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