UFJF inaugura novo prédio da Faculdade de Comunicação Social

Com cinco andares, construção da unidade teve início em 2014. Obra teve custo de R$ 11,8 milhões


Por Tribuna

15/03/2018 às 13h07- Atualizada 15/03/2018 às 15h52

Foto: Leonardo Costa

Em cerimônia realizada na manhã desta quinta-feira (15), a UFJF inaugurou oficialmente as novas instalações da Faculdade de Comunicação Social (Facom). A nova dependência fica localizada entre os prédios das faculdades de Economia e de Farmácia. Com 4.900 m² de área edificada, a unidade tem cinco andares e conta com salas, bibliotecas, estúdios de rádio, televisão e diversos laboratórios. O processo de construção teve início em 2014, sendo entregue no último dia 20. O custo da obra da Faculdade de Comunicação foi de, aproximadamente, R$ 11,8 milhões.

Segundo o diretor da Facom, Jorge Felz, a nova estrutura atende aos anseios da comunidade acadêmica, diante das novas necessidades dos cursos de Jornalismo e Rádio, TV e Internet. “Há muito tempo a gente desejava ter uma estrutura que desse conta das nossas demandas, e esse prédio foi planejado para isso. Agora conseguimos atendê-las de uma forma tranquila, tendo o compromisso de melhorar e ampliar a capacidade de produção, de pesquisa, ensino e extensão.”

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Foto: Leonardo Costa

Para o reitor da UFJF, Marcus Vinicius David, a inauguração do novo prédio é simbólica diante do atual cenário político-orçamentário das universidades públicas. “Apesar de todo o cenário de restrições, a universidade tem conseguido os investimentos para completar as obras. Fazer esse aporte no momento de restrição orçamentária é uma resposta que a UFJF dá para mostrar que vai resistir a qualquer ataque às universidades públicas.” O reitor ressaltou ainda que a nova estrutura da Comunicação pode facilitar a criação da Rádio e da TV universitárias.

A solenidade foi seguida por uma aula magna ministrada pela ex-aluna da Facom e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Raquel Paiva. A pesquisadora falou sobre o tema “Cartografia do comum: narrativas possíveis da cidade e do jornalismo”.

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