Após quase seis horas de reparos, Rua Espírito Santo é liberada

Prefeitura teve que atuar no local após abertura de um buraco com mais de dois metros de profundidade


Por Tribuna

12/12/2017 às 10h09- Atualizada 12/12/2017 às 17h20

Atualizada às 17h17

Buraco oco tem mais de dois metros de profundidade na via e está com manilhas pluviais quebradas (Foto: Olavo Prazeres)

Em virtude de reparos em um buraco com mais de dois metros de profundidade na esquina da ruas Espírito Santo e Solano Braga, no Centro de Juiz de Fora, o fluxo da Espírito Santo ficou totalmente interditado por seis horas, no trecho entre as ruas Olegário Maciel e Santo Antônio, nesta terça-feira (12). Inicialmente, a previsão da Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) era que a conclusão dos trabalhos, iniciados às 8h, ocorresse por volta das 17h. O serviço, no entanto, foi concluído às 14h, e o tráfego de veículos liberado.

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No início da manhã, a Tribuna esteve no local e constatou que os motoristas já sentiam os reflexos no trânsito. De acordo com informações do aplicativo Waze, o tráfego na Rua Olegário Maciel encontrava-se intenso entre as ruas Monsenhor Nogueira e Rua Halfeld, pouco antes das 10h, com velocidade média de 11 km/h.

A Settra informou ainda que as ruas Solano Braga e Francisco Vale, no trecho entre a Carlota Malta e a Espírito Santo, também tiveram o trânsito interrompido. Um semáforo intermitente foi instalado nas proximidades entre a ruas Rei Alberto e Oscar Vidal, vias que dão acesso à parte em manutenção da Espírito Santo, para alertar os motoristas e melhorar o fluxo da via. Os veículos que trafegaram na região foram orientados a desviar o trajeto a partir da Rua Halfeld, retornando pela Avenida Barão do Rio Branco.

Como a Tribuna mostrou na edição desta terça-feira, moradores relataram que a cratera surgiu no início da manhã de segunda. Para evitar maiores danos, moradores sinalizaram o local a fim de evitar o alto fluxo de veículos nas proximidades. À Tribuna, a Secretaria de Obras informou, na segunda, que esteve na Espírito Santo e constatou a erosão interna do solo por problemas nas galerias pluviais.

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