Grupo de trabalho volta a debater a Amac
Em mais uma reunião do grupo de trabalho que discute o imbróglio da Associação Municipal de Apoio Comunitário (Amac), formado por membros do Executivo, do Legislativo e do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinserpu), realizada nesta quinta-feira (2), na Câmara Municipal, nada ficou definido quanto ao estudo que deve solucionar a situação da entidade e o futuros dos seus 1.400 servidores. Em entrevista à Tribuna, o secretário de Governo, José de Sóter de Figueirôa, destacou que a atual administração da Prefeitura encontra-se comprometida em resolver a questão de forma responsável.
“Trata-se de uma situação complexa, que exige maturidade e aprofundamento. Tão logo estivermos com a proposta formatada, iremos apresentar ao grupo. Temos que pensar em todos os servidores e na manutenção dos serviços, uma vez que todas as ações de assistência social são executadas pela Amac”, destacou. O presidente do Sinserpu, Amarildo Romanazzi, definiu o encontro como frustrante. “Esperávamos que o Município, pelo menos, apresentasse a proposta, que vem sendo elaborada há mais de uma ano. Mas chegou um argumento da Administração dizendo que não pode apresentar nada para não interferir nas negociações junto ao Ministério Público”, disse. O grupo volta a se reunir na segunda quinzena de agosto.