‘Tinder do Facebook’ já está em funcionamento no Brasil


Por Agência Estado

02/05/2019 às 16h44

Apresentado no ano passado, o Facebook Dating, serviço de paquera da rede social, já está disponível no Brasil e em outros 13 países (Peru, Chile, Bolívia, Equador, Paraguai, Uruguai, Guiana, Suriname, Filipinas, Vietnã, Cingapura, Malásia e Laos).

O Dating, que chega para competir com o Tinder, está disponível dentro do próprio Facebook e é gratuito. Segundo os desenvolvedores do Facebook, porém, nas primeiras semanas o serviço estará apenas recebendo informações dos usuários, até que comece a sugerir candidatos a um relacionamento. Nos EUA, o serviço chega nos próximos meses.

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Como participar

O serviço é separado da rede social, mas para participar é preciso ter um perfil no site. O Dating funcionará dentro do serviço principal do Facebook, tanto na versão web quanto na versão para celulares. Serão permitidos apenas maiores de idade no serviço.

Por padrão, o usuário terá que criar um novo perfil e não poderá importar automaticamente informações do perfil principal no Facebook – o Dating puxará apenas nome, sobrenome e idades dos participantes. Essas informações não poderão ser alteradas.

Para criar um perfil , o usuário deverá baixar a versão mais recente do app do Facebook. No menu “Mais”, o usuário encontra o símbolo de coração. No cadastro, o usuário também informará o seu gênero e quais pessoas tem interesse em ver.

Paquera

Por padrão, o serviço nunca sugere paqueras entre amigos. Os usuários também poderão configurar o serviço para que não sugira amigos de amigos. Ao ‘Estado’, Charmaine Hung, gerente de produtos no Facebook, diz que esse foi um pedido da comunidade LGBTQ+. As sugestões ocorrem baseadas em suas preferências, interesses e atividades no Facebook.

O Facebook mostrará também quais são os possíveis matches em eventos e grupos do perfil principal no Facebook – continuam excluídos apenas amigos, amigos dos amigos e outras pessoas bloqueadas. Moderadores desses grupos e eventos não poderão interferir na interação entre os participantes.

Para saber se gosta ou não de uma pessoa, o usuário terá que ir ao perfil da pessoa. Não há a mecânica de deslizar o dedo para esquerda ou para a direita.

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