Como o design biofílico pode contribuir para o desenvolvimento do seu filho
PUBLIEDITORIAL
Entenda como o contato com a natureza pode estimular a aprendizagem e a concentração durante as aulas em nova escola em JF
Arquitetura, natureza e educação têm tudo a ver. E o design biofílico é um exemplo dessa combinação perfeita. O termo biofílico se origina da palavra grega biofilia (amor à vida), na prática, significa buscar ferramentas para aumentar a conexão das pessoas com a natureza, no cotidiano, seja dentro de casa, nos escritórios ou nas escolas. Os ambientes exploram a integração entre a estrutura arquitetônica e o meio ambiente, através de janelas amplas que valorizam a iluminação natural do dia, varandas que promovem maior ventilação e a ornamentação com plantas naturais.
Dentro dos ambientes de aprendizagem, a biofilia ganha ainda mais destaque, é o que confirma um estudo feito pela Sociedade Americana de Ciências Horticulturais. Nele, foram analisadas duas salas de aula: uma com plantas tropicais e outra sem qualquer tipo de contato com a natureza. Os alunos avaliaram melhor o curso e os professores na sala com vegetação. Outro resultado relatado foi a sensação de bem-estar e envolvimento neste ambiente.
Esse sentimento está totalmente ligado ao foco e à concentração e, consequentemente, a melhores índices de aprendizagem. Isso porque a natureza faz com que os alunos tenham mais tranquilidade e, ao mesmo tempo, mais produtividade. Além disso, estar mais próximo à natureza, mesmo que dentro das salas de aulas, promove a valorização da cultura e ecologia local, estimulando o senso de pertencimento do aluno ao ambiente onde ele está inserido e incentivando o cuidado com a natureza.
O socioemocional também importa!
Preocupar-se com o bem-estar dos alunos é, também, pensar na questão socioemocional. Cada aluno tem suas individualidades e questões, que precisam de espaço para serem refletidas e desenvolvidas, para, ao mesmo tempo, potencializar as habilidades que aparecem. Além da necessidade de pensar em ambientes próprios para cada atividade e para cada fase do desenvolvimento dos estudantes, com elementos, como o design biofílico, que auxiliam nesse trabalho, é importante que projetos pedagógicos sejam estruturados, envolvendo alunos, professores e a família, para o bem-estar e o bom desempenho dos alunos. “A natureza é um grande mistério, que instiga a aprendizagem. Promover o contato com ela é abrir um mundo de experiências e descobertas para as crianças e adolescentes.”, afirma Lívea Reocha, uma das arquitetas responsáveis pelo projeto paisagístico do Colégio Sarah Dawsey.
Conheça o Colégio Sarah Dawsey, nova escola em JF
O mundo está passando por muitas transformações. A velocidade dessas mudanças é inerente ao mundo fluido em que estamos inseridos e exige o desenvolvimento de novas competências e habilidades que devem ser exploradas numa educação contemporânea. O principal objetivo das escolas deve ser o desenvolvimento integral da pessoa, em busca da realização pessoal e profissional.
A proposta pedagógica do Colégio Sarah Dawsey contempla todos esses critérios, sabendo que o desenvolvimento cognitivo dos alunos está intimamente ligada à preocupação com os espaços, com o meio ambiente e com o trabalho socioemocional. As metodologias implementadas proporcionam um aprendizado com significado para os alunos, uma vez que unem teorias, práticas, vivências e experiências. Os alunos são incentivados a saber saber, saber fazer e saber ser.
O colégio, que é centro de excelência há 55 anos no Rio de Janeiro, traz para Juiz de Fora uma bagagem de práticas educacionais atualizadas e metodologias ativas, unindo tradição e inovação. Em Juiz de Fora, o colégio está localizado em um espaço construído a partir de diversas preocupações, sobretudo, com o contato próximo à natureza e com a criação de espaços pensados pedagogicamente e que se adequam a cada fase do desenvolvimento dos alunos. Pé direito alto, design fluido com formas arredondadas, ambientes de convivência e descompressão, há muito espaço para as múltiplas formas de expressão corporal e mental.
“Poder pensar, desenhar e construir um espaço de educação do início foi a realização de um grande e prazeroso sonho. Pensamos em cada ambiente, cada detalhe, para ser um lugar de aprendizagem e desenvolvimento adequado a todas as faixas etárias e com o foco na relação humana. Queremos que os alunos sintam vontade de estar na escola o tempo todo.”, afirma Claudia Lagemann, diretora pedagógica do SD.
A escola vai funcionar ao lado do novo condomínio Estrela Alta, no Bairro Salvaterra, a partir do ano letivo de 2022. Os diretores abrem as portas para uma visita guiada. “Queremos construir uma escola contemporânea, integrada à comunidade juiz-forana, por isso, fazemos questão de guiar cada família durante a visita e saber mais sobre suas expectativas, além de mostrar que a escola é construída para o desenvolvimento e bem-estar de toda a comunidade escolar.”, afirma Bernardo Lagemann, diretor executivo.
A estrutura física e pedagógica do colégio está equipada para desenvolver diversos projetos e utilizar metodologias ativas. O Sarah Dawsey assume a missão de preparar os alunos para enfrentar desafios e vivenciar experiências, potencializando a criatividade e a capacidade de resolver problemas complexos, permitindo que alcancem resultados exponenciais para, consequentemente, conquistarem a realização pessoal e profissional.
O Colégio Sarah Dawsey é uma comunidade de aprendizagem que olha para o futuro e constrói, coletivamente, uma proposta de valor para as gerações que educa.
Pré-matrículas abertas para 2022
Site: sarahdawsey.com.br/
Instagram: @colegiosarahdawsey
Endereço: Avenida Rubens Pinto da Silva, n 505, área 3A2, Salvaterra
Telefone: 32 3198-0340
whtasapp: 21 98488-1297