Autoconhecimento é fundamental na escolha entre cursos presenciais e online

PUBLIEDITORIAL

A decisão sobre qual opção escolher deve considerar as características pessoais que permitirão ao aluno obter os melhores resultados


Por Instituto Vianna Júnior

18/02/2018 às 07h00- Atualizada 19/02/2018 às 08h02

Ana Paula e Rafael (à esquerda), da FGV Online, participaram de treinamento com a equipe do Núcleo FGV/Vianna Júnior em Juiz de Fora nesta semana

Qual é a forma como você lida com seu aprendizado? Prefere traçar seus caminhos com independência e liberdade ou o contato direto, a troca física mesmo com colegas e professores? A resposta a essas perguntas representa não apenas a valorização de tempo e dinheiro, mas, sobretudo, a busca pelo autoconhecimento que inevitavelmente leva um profissional à excelência. Conhecer-se é a melhor ferramenta para escolher de forma certeira entre um curso presencial ou online na construção e no planejamento bem-sucedidos de uma carreira.

Para atender os diferentes perfis de alunos em seus momentos distintos de vida, o Núcleo FGV/Vianna Júnior inicia no próximo mês a oferta de cursos de MBA Executivo e pós-graduação em Administração de Empresas em modalidades presencial e online. Antes da matrícula, porém, os candidatos passam individualmente por uma entrevista para análise de perfil. “Nosso objetivo é dar segurança ao aluno para fazer a escolha que lhe trará os melhores resultados, afinal o nosso compromisso é com a educação”, explica a gestora acadêmica, Marcelle Tristão Larcher.

PUBLICIDADE

“Essa orientação de carreira que fazemos é muito importante, porque temos um leque grande de opções e precisamos colocar o aluno certo no curso certo, para que ele alcance o resultado que deseja, com plena consciência de sua meta, do seu objetivo de vida e, ainda, que esteja disposto a trilhar um plano de carreira, com paciência e foco”, acrescenta Marcelle.

O aluno que se destaca é o que participa ativamente, que compartilha o que sabe e que se aproxima de quem vivencia outras experiências, explica a gestora. Por isso, tantos os cursos presenciais do Núcleo FGV/Vianna Júnior quanto os onlines estimulam o autoconhecimento, a interação, o protagonismo do aluno em uma estrutura voltada para os diversos perfis de aprendizagem e as diferentes fases de desenvolvimento profissional.

“O aluno precisa entrar não só de corpo como de alma, pensando onde pode se desenvolver mais e se diferenciar ao que a sociedade já dispõe. O mercado de trabalho não é duro é justo. As grandes empresas estão procurando o profissional que reúna o maior número de competências possíveis”, observa o coordenador da graduação e da pós-graduação do Núcleo FGV/Vianna Júnior, Stênio Tales Afonso. “Por isso, nosso grande desafio é desenvolver as competências e habilidades que o mercado aponta e que o aluno compreende como necessárias na sua formação. Toda a estrutura dos nossos cursos presenciais e online é voltada para este propósito”, acrescenta.

E isso inclui um fator preponderante, bastante estimulado tanto no curso presencial quanto no online: a formação de networking. “Estimulamos a troca de experiências e vivências profissionais, o relacionamento entre os alunos, por meio de ciclo de palestras e encontros empresariais, além da própria dinâmica da sala de aula e da postura dos professores que, no caso da FGV, são profissionais de grande destaque e expertise em sua área de atuação, com experiência nacional e internacional”, observa Marcelle.
Isto sem contar que os cursos de MBA reúnem gestores de grandes empresas e muitas delas com práticas inovadoras e diferenciadas em gestão, contribuindo para que a troca de conhecimento seja um excelente caminho para o efetivo aprendizado.

Online desenvolve habilidades comportamentais

Estudos indicam que, até 2020, o número de alunos estudando na modalidade online no Brasil será maior que o de alunos em cursos presenciais, quando se fala em especialização. “É importante perceber que não se trata de uma mudança de formato, mas de uma modalidade que proporciona o desenvolvimento de outras habilidades, mais comportamentais, que chamamos de soft skills”, explica a superintendente da FGV Online, Ana Paula Borges.

Em geral, observa, o aluno que opta pelo online é mais autônomo, independente, disciplinado, segue seus próprios caminhos. E, por isso, em países europeus, como Dinamarca, Alemanha e Holanda já são vistos como especiais. “As empresas ao contratarem percebem que eles têm mais autonomia, são mais independentes, têm mais capacidade crítica e analítica, porque uma das formas do curso online acontecer, de fato, é quando o aluno se coloca frequente e criticamente nas salas de discussão”, afirma Ana Paula.

Para incentivar e promover o desenvolvimento da aprendizagem, a plataforma do ensino a distância da FGV está na modelagem 3.0, ou seja, com uma carga muito maior de videoaulas, podcasts, uso de ebooks que podem ser baixados em dispositivos móveis, como smartphones e tablets, uso de webcam para reuniões e aulas entre professores e alunos em tempo real, além de dois encontros presenciais em ciclos de palestras, explica o coordenador de negócios da FGV Online, Rafael Nogueira Gomes.

Outra novidade que a ferramenta dispõe é o Argo, game que simula a realidade com cases desafiadores. “O aluno forma equipes com outros de cursos diferentes para tratar de temas transversais a todas as disciplinas e colocar em prática tudo o que foi aprendido de forma multidisciplinar”, observa Rafael, ao se referir ao processo lúdico, cada vez mais empregado na educação, que é a gameficação.

“Os estudos mostram que quanto mais se aprende por formas cognitivas diferentes, mais a consolidação do aprendizado acontece, porque temos múltiplos caminhos neurais”, acrescenta Ana Paula. Nos cursos da FGV Online os alunos ainda contam com acesso a três grandes bibliotecas virtuais e desfrutam de todo conteúdo do curso até um ano após o término.

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.