Moradias acessíveis garantem maior autonomia e qualidade de vida

Empreendimentos da Inter Construtora seguem conceito de “desenho universal”, oferecendo equipamentos de acessibilidade


Por Inter Construtora

17/11/2019 às 07h00


A garantia de acessibilidade deve ser uma das prioridades no trabalho realizado pelo setor da construção civil. No caso dos empreendimentos residenciais, a Inter Construtora acredita que este preceito é fundamental. Afinal, o direito de ir e vir com segurança e usufruir de todos os ambientes com autonomia e comodidade devem ser assegurados também em casa.

Para isso, a empresa conta com uma equipe de profissionais multidisciplinar – composta por arquitetos, engenheiros e técnicos -, que é responsável por idealizar e executar os equipamentos de acessibilidade nos empreendimentos. “A nossa equipe mantém o conhecimento atualizado constantemente, acompanhando as mudanças na legislação e normas técnicas. O ideário de acessibilidade e inclusão permeia o nosso trabalho desde a concepção do empreendimento, percorrendo as etapas de detalhamento de projetos e a execução da obra, garantindo que as recomendações do ‘desenho universal’ estejam contempladas integralmente em nossos condomínios”, explica o arquiteto responsável pela gestão de projetos, Nikola Arsenic.

PUBLICIDADE

O conceito de desenho universal surgiu nos Estados Unidos com a proposta de definir projetos que possam ser utilizados por todas as pessoas, independente de idade e habilidades. A proposta é a criação de produtos e ambientes que possam ser usados por todos, na sua máxima extensão possível. Dentro desta lógica, qualquer ambiente ou produto poderá ser alcançado, manipulado e usado, independentemente do tamanho do corpo do indivíduo, postura ou mobilidade.

Na prática

A partir deste conceito, a equipe da Inter Construtora desenvolveu uma série de equipamentos para os condomínios, de forma a oferecer inclusão a todos os moradores em todos os espaços. “A acessibilidade é garantida, primeiramente, através dos nossos projetos que são cuidadosamente elaborados para atender aos nossos clientes mais sensíveis”, afirma o especialista.

Nas áreas de uso comum, os empreendimentos oferecem um amplo leque de equipamentos de acessibilidade. “Há rampas e rotas acessíveis com piso podotátil que, juntamente com os corrimãos e sinalização, interligam o edifício às vias públicas e às áreas comuns, como espaço gourmet, salão de festas, área de lazer, quadras, piscinas, guarita, estacionamento e áreas comerciais (quando presentes), de forma a auxiliar as pessoas na sua locomoção”, informa. “Os elevadores instalados contam com códigos em braile junto às botoeiras.”

Os apartamentos também possuem adaptações. “Os banheiros são equipados com barras em alturas padronizadas, assim como, os espelhos e as bancadas são projetados de forma a atender às necessidades de um cadeirante.”

Nikola destaca que alguns equipamentos podem vir a ser propostos e instalados durante a própria obra, desde que acrescentem ganhos na qualidade dos condomínios e não interfiram na conformidade legal e normativa dos projetos aprovados pelos órgãos municipais competentes.

Bem-estar

Ele esclarece, ainda, que 3% das unidades habitacionais dos edifícios são projetadas para garantir a adaptação para acessibilidade, conforme determinado pelo Decreto Federal 9.451 de 2018. “O comprador da unidade pode pedir a adaptação no ato da compra, solicitando os itens de acessibilidade previstos, que serão disponibilizados pela construtora.”

Com relação às vagas de estacionamento, 2% são destinados exclusivamente às pessoas com deficiência ou necessidade temporária como, por exemplo, alguém que esteja com membro imobilizado e, por isso, fazendo uso de muletas. “O foco principal da empresa na definição destes equipamentos é o bem-estar dos usuários dos seus empreendimentos, objetivando proporcionar a acessibilidade e facilidade de uso, assim como o pleno atendimento à legislação e às normas. Mesmo em situações em que ela não é formalmente exigida, procuramos eliminar possíveis barreiras físicas e promover a equidade e a inclusão social no uso de todos ambientes.”

Igualdade

Na avaliação de Nikola, a garantia de acessibilidade deve continuar sendo prioridade no trabalho da construção civil. “Tornar as cidades habitáveis e acessíveis é um enorme desafio que deve ser encarado por todos, tanto pelo Poder Público quanto pela iniciativa privada”, diz. “Temos certeza que o mercado da construção civil continuará a ter cada vez mais sensibilidade com relação à inclusão e que vai evoluir na oferta dos imóveis inteligentes e acessíveis, de modo a proporcionar espaços e ambientes que respeitem as diferenças entre as pessoas.”

O conteúdo continua após o anúncio

LEIA MAIS:

Ele destaca que a Lei nº 13.146/15, conhecida como Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que determina que “toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação”. E conclui: “por isso procuramos conceber os nossos empreendimentos com objetivo de eliminar quaisquer impedimentos ou restrições de uso dos ambientes, sejam internos aos apartamentos ou externos. Prezamos pela igualdade de direito dos moradores em usufruir e transitar em todo e qualquer espaço do condomínio. Esta premissa faz parte da visão e valor da nossa política de qualidade promovendo assim inclusão social e ética.”

Site: www.interconstrutora.com
Instagram: @interconstrutora

 

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.