Canal zap


Por CAROL BORGES

30/04/2015 às 06h00

CAMINHO DAS PEDRAS

Robertha Portella é totalmente consciente de sua carreira na Record. No elenco de ”Escrava mãe”, próxima novela da emissora, a atriz sabe que o acúmulo de experiências na TV é o principal caminho para uma trajetória ascendente. Desde 2013 na dramaturgia do canal, Robertha já contabiliza quatro trabalhos no currículo. ”Estou indo para meu quinto projeto. É uma oportunidade incrível. Tenho muito caminho pela frente. Por isso, nesse momento, prefiro focar em uma produção por vez”, ressalta ela, que interpretará a meretriz Petúnia na história de Gustavo Reiz. ”É uma mulher bem à frente do seu tempo. Vai se envolver com um homem casado. E é muito certa de seus objetivos”, completa. Para compor a personagem, a atriz começou a frequentar uma série de workshops para compreender a época em que se passa a trama. ”Estou bem envolvida com o processo. É um papel bem diferente de mim, e isso exige muita dedicação. Quero fazer meu melhor sempre”, explica. Com estreia prevista para o segundo semestre, o folhetim contará com gravações no interior de São Paulo. Por isso, a atriz já começou a planejar a sua mudança de rotina em função da novela. ”Vamos viver 24 horas esse projeto. É muito estimulante começar algo novo e em uma outra cidade. Você sai do seu universo cotidiano”, aponta.

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MUDANÇA DE ARES

Ticiana Villas Boas irá se aventurar pelo entretenimento. Na bancada do ”Jornal da Band” desde 2008, a jornalista assinou contrato com o SBT, onde irá apresentar o reality show ”The great bake off”. ”Parto agora para um novo ciclo com muita ansiedade, inquietação, vontade e garra”, ressalta. O programa é uma competição que possui o objetivo de encontrar e premiar o melhor confeiteiro amador do Brasil. A disputa tem estreia prevista para este ano.

DE FORA

Deborah Secco está fora do elenco de ”Verdades secretas”. A atriz de 35 anos deixou a novela de Walcyr Carrasco ao descobrir que estava grávida. A emissora ainda não fechou o nome de quem irá substituir Deborah. Apesar de ter gravado um grande número de cenas, a direção do folhetim pretende refazer o material. A trama tem estreia prevista para junho.

MÃO NA MASSA

O novo ”Zorra” precisou correr contra o tempo para reformular o humorístico. A cenógrafa Fumi Hashimoto produziu, nos três primeiros meses de gravação, 76 cenários em estúdio e a maioria se desdobrou em outros novos ambientes, multiplicando as possibilidades e agilizando o cronograma de trabalho. ”Decidimos ter uma paleta de cores mais neutra para os personagens se sobressaírem. Juntamos alguns esquetes no mesmo ambiente, e cada um ganhou nova função”, explica. A produção tem estreia marcada para o dia 9 de maio.

VIDA INTELIGENTE NAS TARDES

Serginho Groisman fará uma participação especial na atual temporada de ”Malhação”. O apresentador irá entrevistar no ”Altas horas” os vencedores do fictício concurso musical da trama adolescente. O músico Canisso, da banda Raimundos, também estará nas cenas.

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RESGATE DE PÚBLICO

”I love Paraisópolis”, próxima novela das sete, pretende atrair os jovens para a teledramaturgia. A dupla de autores Alcides Nogueira e Mário Teixeira pretende incorporar elementos relacionados ao universo adolescente para dentro do enredo do folhetim. ”É uma novela muito jovial. Isso é muito bacana. Vamos mostrar uma linguagem que está no dia a dia de todos, como a ‘selfie’, por exemplo”, explica Alcides.

RÁPIDAS

# Cansada da dívida financeira provocada pelo marido, Marlene coloca Genésio para fora de casa no episódio desta quinta de ”Chapa quente”.

# Hoje, a Globo exibe a segunda parte do telefilme ”Carga pesada”, na sessão ”Luz, Câmera 50 Anos”.

# Fábio Porchat e Tatá Werneck recebem Mc Guimê no ”Tudo pela audiência”, do Multishow, desta quinta.

# Hoje, no ”Tempero de família”, Rodrigo Hilbert encontra com Clement Tomegah, um dos 200 imigrantes do Togo que vivem em São Paulo.

FOI BEM

O novo cenário do ”Jornal Nacional”. A produção conta com um espaço mais moderno e se permitiu usufruir dos benefícios da tecnologia. Além disso, a interação e informalidade do jornalístico deixou a produção menos sisuda.

FOI MAL

O excesso de “senta e levanta” e os estranhos enquadramentos de câmera do ”Jornal Nacional”. Em busca da informalidade, a produção exagerou e banalizou os momentos em que os apresentadores se afastavam da bancada.

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