Canal Zap 18 07:00:00-05-2013
MELHOR AMIGA
Logo que foi escalada para viver a ingênua Camila, de Dona Xepa, Alessandra Loyola se encantou de cara com o jeito doce e meigo da personagem. Braço direito da protagonista homônima, interpretada por Ângela Leal, a atriz viu que a inocência de Camila torna o papel bastante caricato. Ela é uma pessoa muito difícil de se encontrar por aí. Não vê maldade em ninguém. Tem carinho por todos. Ela é tão ingênua que se apaixona por um gay e não percebe a opção sexual dele, explica ela, referindo-se a Graxinha, personagem de Augusto Garcia. O folhetim é a terceira adaptação para TV da peça de Pedro Bloch – a primeira foi em 1977 e a segunda, Lua cheia de amor, em 1990. Alessandra chegou a assistir alguns capítulos das primeiras adaptações e o filme homônimo de 1959. A atriz, no entanto, não buscou se basear nas outras versões. O Gustavo não queria uma personagem infantil e bicho do mato. Construí uma nova Camila, sempre tensa, muito vaidosa e uma pessoa sem muitas certezas.
VIRAL
A internet virou o novo alvo das emissoras. Na tentativa de captar o público jovem on-line, o SBT promove sua próxima novela, Chiquititas, com uma versão própria do Harlem Shake. No vídeo – inspirado no hit da internet que viralizou inúmeras versões criadas pelos internautas -, é possível ver pela primeira vez os personagens no cenário da novela. A produção está disponível no site do SBT.
LUZ DO SOL
Carlos Lombardi irá se espelhar no exemplo de Walther Negrão, que escreve Flor do Caribe, e também apresentará uma novela bastante solar. De acordo com o autor da Record, Pecado mortal terá muitas cenas de praia, mar e diversas quadras de futebol no morro em que se passa a trama.
FOI BEM
Giovanna Antonelli, a Helô, Alexandre Nero, o Stênio, e Totia Meirelles, a Wanda de ”Salve Jorge”. Os atores conseguiram resgatar a novela de um fiasco total e mostraram que ainda podem ir muito além do que já foi apresentado em cena.
FOI MAL
A linguagem de desenho em quadrinho do roteiro de O dentista mascarado. Fernanda Young e Alexandre Machado não acertaram no tom do texto e deixaram a produção infantiloide.
