Canal ZAP


Por GABRIEL SOBREIRA

15/10/2011 às 07h00

TUDO EM PAZ

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Carla Marins é só elogios para Morde & assopra, da Globo. A atriz entrou na metade do folhetim e roubou as cenas, encarnando a calculista Amanda. Não tem coisa melhor para um ator do que viver um vilão, garante. Carla pretende se dedicar ao teatro após a novela.

CLIMA PESADO

Em Vidas em jogo, Juliana, interpretada por Letícia Colin, vai tirar satisfações com o namorado Raimundo, de Rômulo Arantes Neto. Ela não aguenta mais o clima de sedução que rola entre ele e a jornalista Suzana, de Sylvia Bandeira. A garota então decide arrumar suas coisas e sair da casa do namorado. As cenas estão previstas para ir ao ar a partir de segunda, dia 17.

AQUECIMENTO DE VERÃO

Regina Casé está em contagem regressiva. Os preparativos para as próximas edições do Esquenta estão definidas. A Globo reservou para esse ano as temáticas de Natal e Ano Novo. Além disso, o programa ganhará apresentações em janeiro, fevereiro e março.

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BELEZA QUE SE VÊ

A partir do dia 1° de novembro, a Globo estreia a próxima temporada de A mulher invisível. Estão no elenco: Selton Mello, Luana Piovani e Débora Falabella, entre outros. A produção contará com oito episódios, e em um deles terá participação de Irene Ravache, como mãe do personagem de Selton.

TÁTICA

A aproximação entre a Globo e o SBT vai dar o que falar. Está em jogo tanto a transmissão de eventos, como o carnaval, quanto partidas de futebol. Vale lembrar que a estratégia não é apenas fortalecer os laços com o SBT, mas, inclusive, coibir o crescimento da audiência da Record.

FOI BEM

A vida da gente, da Globo. O texto de Lícia Manzo é bem construído, e a direção de Jayme Monjardim está caprichada. Destaque também para as cenas de drama. Em especial, na última quinta, quando a personagem Eva, de Ana Beatriz Nogueira, culpava a filha Manoela, de Marjorie Estiano, pelo acidente com Ana, de Fernanda Vasconcellos.

FOI MAL

Vitor Colman, em Fina estampa, da Globo. O ator mirim mostrou que dá conta das cenas de drama, mas nas de cotidiano parece forçado.

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