Canal Zap 13-10-2014


Por CAROL BORGES

14/10/2014 às 06h00

VELHA DE GUERRA

A mecânica que envolve a televisão é bastante comum para Marcela Barrozo. Na TV desde 2002, quando participou de “Sabor da paixão”, a atriz de 22 anos ainda sente insegurança na hora de enfrentar os testes para integrar o elenco das mais diversas produções. Escalada para “Moisés e os dez mandamentos”, Marcela volta a trabalhar com o diretor Alexandre Avancini e a autora Vivian de Oliveira. “Antes do testes, eu quase morri do coração. Queria muito estar nesse trabalho”, conta ela, que dará vida a Betânia. Esta será a segunda trama bíblica de Marcela. Em 2013, ela participou de “José do Egito”, onde interpretou a Diná na fase jovem. Apesar de estar acostumada com a temática, a atriz acredita que a fase de preparação para a personagem será um recomeço. ”Não acho que o trabalho vá ficar mais fácil. É outra história e outro tempo. Sempre vou encontrar uma nova dificuldade”, afirma ela, que pretende usar algumas referências de seu primeiro trabalho. “É sempre bom ter uma base de referências. Mas só vou saber quando começarem os laboratórios e as leituras de texto”, aponta.

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RECONHECIDOS

A Globo concorre ao 42º Emmy Internacional em três categorias. ”Joia rara”, novela de Telma Guedes e Duca Rachid, disputa o prêmio por ”Melhor novela”, enquanto ”A mulher do prefeito”, seriado protagonizado por Tony Ramos e Denise Fraga, concorre na categoria ”Comédia”. ”Alexandre e outros heróis”, especial de fim de ano do diretor Luiz Fernando Carvalho, é finalista na categoria ”Telefilme/Minissérie”. Os vencedores serão conhecidos em uma cerimônia de gala, que será realizada no dia 24 de novembro, em Nova York. No evento, Roberto Irineu Marinho, CEO e presidente do Grupo Globo, será homenageado com um prêmio especial, o Emmy Internacional 2014 na categoria ”Personalidade mundial da televisão”.

TUDO AZUL

Assim como boa parte da temática de “Alto astral”, o figurino da próxima novela das sete será marcado por cores clean e simplicidade. Com assinatura de Beth Filipeck, as roupas dos personagens terão a cor azul como elemento de ligação. Além disso, apesar de se tratar de uma trama atual, os anos 1950 aparecem como a representação da delicadeza, do sonho e também da tradição. ”A década de 1950 aparece no nível do feminino, dos movimentos circulares das saias rodadas, dos vestidos. A espiral da vida e da morte é circular e não vertical, reto”, explica a figurinista.

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FOI BEM

Os convidados do “Como será?”, comandado por Sandra Annenberg. A produção apresenta pessoas com diversos projetos interessantes e diferenciados.

FOI MAL

O bobo quadro ‘The vodka Brasil”, do “Pânico na Band”. Não há sentido embebedar o elenco do programa. É apenas mais uma apelação de baixo nível do humorístico em busca de sua audiência perdida.

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