Canal Zap 04-11-2014


Por CAROL BORGES

05/11/2014 às 07h00

Homem vê sua empresa falindo e a esposa cada dia mais ausente

Homem vê sua empresa falindo e a esposa cada dia mais ausente

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MODO DE PREPARO

A riqueza de detalhes e o método de preparação mais intenso tornam os trabalhos de época um dos preferidos dos atores. E este é o caso de Day Mesquita. Escalada para “Os dez mandamentos”, onde interpretará a ambiciosa Yuenet, a atriz busca se envolver com todos os níveis de pré-produção para compor uma personagem de uma época tão longínqua. “É tudo muito diferente do que vivemos hoje. É um projeto para compreender outras formas de viver. É um papel muito forte e que precisará de bastante dedicação”, afirma. Na trama, a personagem de Day faz de tudo para se dar bem. Além disso, será uma mulher casada, mas manterá um caso extraconjugal. “É uma trama rica. Tem várias facetas para serem trabalhadas. Fazer vilã é muito mais gostoso”, explica a atriz, que irá aparecer somente nos seis primeiros capítulos do folhetim, sendo substituída por Adriana Garambone. Em seu primeiro trabalho na Record, Day já começou a frequentar os workshops e laboratórios oferecidos pela emissora para compreender o universo bíblico da trama de Vivian de Oliveira. “Foram palestras sobre os hebraicos e egípcios para entender como eles agiam e pensavam naquela época. Mas vou ter aulas de dança do ventre em breve”, ressalta.

DURA DECISÃO

É oficial. Marcelo Tas irá deixar o “CQC” no fim do ano. O apresentador, que estava na produção desde a estreia, publicou um texto de despedida na internet para comunicar sua decisão. Na declaração, o jornalista afirma que ”se sente orgulho por ter oferecido alguma contribuição para o projeto que revelou talentos e virou referência para o humor e o telejornalismo brasileiros”. Confirmado na grade da Band do ano que vem, o programa deve sofrer grandes mudanças em todos os setores. Entre as principais transformações está a volta de Rafael Cortez e o nome de Dan Stulbach para ocupar a vaga de Tas.

UNIÃO FAZ A FORÇA

Débora Bloch já está em El Calafate, na Argentina, para gravar suas primeiras cenas em “Sete vidas”, próxima novela das seis. A atriz se uniu a Domingos Montagner, que estava na região há cerca de duas semanas. Na trama de Lícia Manzo, os dois interpretam Lígia e Miguel e terão um envolvimento amoroso. Os trabalhos seguem sob a supervisão do diretor de núcleo Jayme Monjardim. O folhetim tem estreia prevista para o primeiro semestre de 2015.

NA MESMA

A faixa das 19h tornou-se um problema na programação da Globo. Após a audiência derradeira de “Além do horizonte” e “Geração Brasil”, “Alto astral” não conseguiu elevar os índices em sua estreia. O primeiro capítulo da trama de Daniel Ortiz registrou 24 pontos de média, com picos de 27 – mesma marca que sua antecessora na estreia.

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ALMA FEMININA

Euclydes Marinho é velho conhecido do “Fantástico”. Prestes a estrear a série ”Eu que amo tanto”, novo quadro do jornalístico, o autor conta com outros trabalhos exibidos na revista eletrônica, como “A vida como ela é”, de 1996. Baseado no livro homônimo de Marília Gabriela, a produção aborda dilemas do contexto feminino – umas das temáticas preferidas do autor. “Busquei um resgate desse universo ao mostrar um sentimento tão puro, de mulheres tão humanas. A Amora e a Joana souberam tirar o melhor das atrizes para dar vida ao texto”, elogia, referindo-se às diretoras. O primeiro episódio da trama irá ao ar no dia 9 de novembro.

DO BAÚ

O Canal Brasil irá assumir uma parcela da função do Viva. A partir desta quarta, o canal destinado ao conteúdo brasileiro irá reprisar antigas edições do ”Globo repórter”. Serão exibidos programas das décadas de 1970 e 1980. A produção global estreou em 1973 e levava ao ar uma série de documentários especiais.

RÁPIDAS

# Nesta quarta, o “Conexão repórter” mostra vidas interrompidas por imprudências no trânsito.

# O Multishow estreia, nesta quarta, a série “Alucinadas”.

FOI BEM

A emocionante homenagem de Jô Soares ao filho Rafael na abertura do “Programa do Jô”. O apresentador foi extremamente profissional ao exibir uma produção inédita logo após passar por problemas familiares.

FOI MAL

O fraco desempenho de Carmo Dalla Vecchia, o Maurílio de “Império”. Com papel para alterar os rumos da trama de Aguinaldo Silva, o ator apresenta uma atuação artificial e sem forças para segurar um personagem de extrema importância para o folhetim.

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