PEITO ABERTO

Mariana Lima olha com orgulho para sua trajetória na TV nos últimos anos. Com uma série de trabalhos bem-sucedidos na televisão, como ”Cordel encantado” e “Doce de mãe”, a intérprete da introspectiva Isabel, de “Sete vidas”, vibra com a sequência de projetos diversificados no veículo. “Estou tendo sorte de participar de produções variadas, com tons diferenciados e uma equipe que admiro muito. Ao mesmo tempo que me sinto desafiada pela TV, estou enamorada também”, afirma. Na trama de Lícia Manzo, Mariana vive uma terapeuta que se vê em um dilema profissional e pessoal ao nutrir sentimentos por seu paciente, Luís, interpretado por Thiago Rodrigues, e também por ser casada com Lauro, de Leonardo Medeiros. “A história da Lícia é muito boa porque não é uma coisa binária. O casamento dela não estava em crise para ela se aproximar de outra pessoa, por exemplo”, explica. Atualmente, Mariana também pode ser vista na reprise de “O rei do gado”, da “Sessão da tarde”. Apesar de o folhetim marcar sua estreia na TV, ela não se sente confortável em rever suas cenas. “Nunca gostei de me assistir. Tenho uma dificuldade enorme. Mas é uma novela linda e muito marcante”, relembra.

NOS SEUS LUGARES

Luciano Huck retornou à sua rotina habitual. O apresentador gravou, na última terça, dia 2, o “Caldeirão do Huck”. Recentemente, Huck e sua família precisaram fazer um pouso nos arredores de Campo Grande durante uma viagem para o Pantanal. “Estou muito feliz, cheio de gás e energia. Nunca estive tão feliz de estar neste estúdio de volta, o importante é tirar algo de bom de tudo isso, e que todos estão bem”, ressalta.

ALÉM DAS FRONTEIRAS

A Globo pretende ampliar cada vez mais seu território internacional. A partir de 1º de julho, o conteúdo da emissora será transmitido para Angola e Moçambique, exclusivamente, pela ZAP – a maior operadora angolana de TV por satélite. Além da programação diária do canal, a Globo será exibida em sinal HD e um novo canal, o Globo ON, que irá reunir as novelas, séries e comédias que conquistaram milhões de pessoas ao redor do mundo. ”Estamos em Angola desde a década de 1980, quando começamos a licenciar as primeiras novelas para o país, o nosso conteúdo sempre foi bem recebido tanto aqui quanto em Moçambique. A mudança para a ZAP, empresa que conhece e investe no crescimento destes países, é uma forma de prestigiar o telespectador. Queremos estar mais próximos do nosso público”, explica Ricardo Scalamandré, diretor de Negócios Internacionais da Globo.

EM FAMÍLIA

A próxima temporada de “Malhação” contará com legado de família. Francisco Vitti, irmão de Rafael Vitti, está escalado para o folhetim infantojuvenil. Atualmente, Rafael dá vida ao simpático Pedro da trama adolescente. A produção tem estreia prevista para agosto.

PULO RÁPIDO

De folga da TV desde o fim de “A grande família”, Evandro Mesquita voltará aos programas semanais momentaneamente. O ator gravou uma participação em “Tapas & beijos”. Na história, ele interpretará um sobrinho do comerciante Chalita, de Flávio Migliaccio.

MAIS UMA NA CONTA

O Multishow deu início, nesta semana, às gravações da terceira temporada do “Vai que cola”. Na nova leva de episódios, Marcos Caruso irá assinar o roteiro da produção. De folga da TV desde o fim de “Império”, Adriana Birolli gravou uma participação no humorístico do canal a cabo. O programa tem estreia prevista para outubro.

RÁPIDAS

# Nesta quinta, Susana Vieira participa do episódio de “Chapa quente”.

# Hoje, a Globo encerra o festival “Luz, câmera 50 anos” com a segunda parte da minissérie “Hoje É dia de Maria”.

# A Band exibe, hoje, um compacto com as semifinais femininas do torneio Roland Garros, um dos quatro campeonatos de tênis mais importantes do ano.

# No próximo sábado, de carona no sucesso da novela “I love Paraisópolis”, o “Como será?” apresenta uma reportagem sobre diversas iniciativas desenvolvidas pelos moradores de Paraisópolis.

FOI BEM

O desempenho de Soraya Ravenle, a batalhadora Eva de “I love Paraisópolis”. A atriz construiu uma personagem simpática e forte sem cair no velho clichê da mulher escandalosa e autoritária.

FOI MAL

Para a derradeira cena da briga entre Inês e Beatriz, interpretada por Adriana Esteves e Gloria Pires, no banheiro, em “Babilônia”. Era a “pá de cal” necessária para enterrar de vez a história limitada e sem coerência de rivalidade entre as duas amigas.