Canal Zap 30-09-2014


Por CAROL BORGES

01/10/2014 às 06h00

Foto de Leopoldo Pacheco, o Manoel de “Alto Astral”, próxima novela das sete da Globo: Luiza Dantas/CZN. 30/09/2014 – A menção dos créditos é obrigatória.

PUBLICIDADE

HORA DA RISADA

Longe de se escorar na comédia rasgada – bastante comum no horário das 19h -, Daniel Ortiz não excluiu os núcleos cômicos de “Alto astral”. Manoel, papel interpretado por Leopoldo Pacheco, será o patriarca da diferente e irreverente família Mapa Mundi. “Ele foi casado com a Austrália e tiveram quatro filhos. Na família dela, é uma tradição batizar os filhos com nomes de países. São eles: Afeganistão, Itália, Israel e Bélgica”, adianta o autor, referindo-se aos personagens de Gabriel Godoy, Sabrina Petraglia, Kayky Britto e Giovanna Lancelotti. No entanto, o personagem de Leopoldo ficará viúvo logo no começo da história. ”A Austrália morreu quando a Bélgica nasceu. Aí, ele conhece a Tina, que cuidou das crianças e é como se fosse a mãe deles”, explica. Assim como boa parte do elenco, Leopoldo começou a gravar suas primeiras cenas na semana passada. O último trabalho do ator foi em “Joia rara”, como o mau-caráter Valter. Com direção de Jorge Fernando e supervisão de Silvio de Abreu, “Alto astral” tem estreia prevista para 3 de novembro.

EM PARTES

Dividir a novela em fases está virando tendência na Globo. “Babilônia”, próximo folhetim das nove, contará com uma passagem de tempo de dez anos logo nos dois primeiros capítulos da trama de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga. No entanto, em ambas as fases, os atores serão os mesmos. Recentemente, “Em família” e “Império” também contaram com passagem de tempo.

NOVO ROSTO

Em busca de renovar seu banco de atores, a Globo pretende apostar em um nome desconhecido para protagonizar a próxima novela das 23h de Walcyr Carrasco. Na história, a personagem terá o sonho de ser modelo, mas se envolverá com o universo da prostituição. A ideia da emissora é lançar um novo rosto assim como ocorreu com Mel Lisboa em “Presença de Anita”. O folhetim tem estreia prevista para julho de 2015.

O conteúdo continua após o anúncio

PAPEL DE HONRA

Tereza Seiblitz fará uma participação especial na minissérie “Milagres de Jesus”. Na trama bíblica, ela dará vida a Maria, mãe de Jesus. Diferentemente do que ocorre com boa parte do elenco, a atriz deve permanecer na produção por cinco episódios. A nova temporada de “Milagres de Jesus” tem estreia prevista para o primeiro semestre de 2015.

PASSAPORTE CARIMBADO

Rodrigo Faro e sua equipe estudam a possibilidade de uma viagem para Israel em novembro. A ideia é gravar uma série de reportagens especiais para o “Hora do Faro” especial de fim de ano. Nas matérias, Rodrigo contará a vida de Jesus e seu caminho pelo país.

TRABALHO ADIANTADO

A equipe do “Na moral” já começou a preparar a nova temporada do programa comandado por Pedro Bial. Com estreia prevista para 2015, a produção deve apostar em temas mais populares para atrair o público. O programa, que contará com 12 edições, volta à grade da emissora assim que os compromissos do apresentador com o “Big brother Brasil” tiverem encerrados.

FOI BEM

A entrada de Marcelo Médici no “Vai que cola”, do Multishow. Na pele do paulista Sanderson, o ator é responsável pelos melhores momentos do humorístico, além de ser um dos poucos nomes originais da comédia na produção.

FOI MAL

O excesso de propaganda ao longo do “CQC”, da Band. Entre uma reportagem e outra, o público tem de lidar com os comerciais do programa comandado por Marcelo Tas.

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.