Jeep Grand Cherokee Summit é testado no México

SUV é recheado de luxo e recebe face-lift em sua versão 2017


Por Tribuna

04/07/2017 às 07h00

 

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Inegavelmente, a Jeep é a marca mais bem-sucedida do grupo FCA. Além de toda a tradição histórica que possui – mais de 75 anos de existência -, ela oferece uma variedade de produtos com diferentes graus de equipamentos e motorização.

Um exemplo da amplitude dessa gama da Jeep é o Grand Cherokee Summit. Em sua versão 2017, o modelo ganhou uma ligeira atualização estética e agora vem mais equipado, além de receber uma renovação no nome para Summit Elite Platinum – está situada abaixo da versão SRT.

As mudanças estéticas no Jeep Grand Cherokee 2017 são sutis. O carro agora incorpora novas molduras por toda parte com material cromado, nova grade frontal, nova disposição das luzes dos faróis, luzes de neblina em leds, novas lanternas traseiras, assinatura “Summit” na tampa do porta-malas e modernas rodas em alumínio de 20 polegadas com acabamento de carbono.

Por ser grande, o Grand Cherokee Summit Elite Platinum tem espaço de sobra para os passageiros. O bagageiro pode levar objetos de tamanho grande, e a possibilidade de rebatimento dos bancos aumenta ainda mais o volume do compartimento.

Em relação aos equipamentos, o destaque vai para o painel de instrumentos com tela de sete polegadas completamente personalizável, com funções de uso fácil e interface amigável.

Já o sistema de entretenimento conta com uma tela de 8,4 polegadas que roda a plataforma U-connect e apresenta funções de conexão Bluetooth, entradas auxiliares, SD e reprodução MP3, além de rádio. Além disso, por esse sistema, é possível controlar a calefação dos assentos, temperatura do ar condicionado e algumas funções de monitoramento do carro. O sistema de som é assinado pela Harman Kardon e tem 19 alto-falantes com amplificador de 12 canais.

Nesta versão Summit Elite Platinum foi empregado um motor diferente do usado nas variantes Limited e Limited Luxo 4X2. Trata-se de um Hemi de 5.7 litros V8, com 360 cv de potência e 53,91 kgfm de torque máximo. A ele, está acoplado um câmbio automático de oito velocidades.

A tração é integral e dispõe do sistema de controle Select Terrain, que permite escolher diferentes modos de direção de acordo com as condições do caminho – como areia, neve ou pedra. Outras opções de motor são um V6 de 3.6 litros da família Pentastar a gasolina, e um 3.0, também V6, a diesel.

Para enfrentar os buracos, solavancos, e qualquer outro empecilho, a Jeep equipou o Grand Cherokee com suspensão pneumática Quadra-Lift, que eleva o chassis de acordo com a altura do solo apenas com o apertar de um botão. Em matéria de segurança, o modelo conta com sete airbags, ABS e controles de estabilidade e tração.

Nos Estados Unidos, o Grand Cherokee Summit tem preço de US$ 52.340 (cerca de R$ 172.600) se configurado com motor 3.6 V6 e US$ 56.135 (quase R$ 186.211) se tiver o propulsor 5.7 V8. No Brasil, a marca vende o Grand Cherokee nas versões Laredo, Limited e TurboDiesel _ R$ 194.900, R$ 279.990 e R$ 289.900, respectivamente. (Colaboração de Victor Alves/Auto Press).

Primeiras impressões

O motor da família Hemi da Jeep entrega bom desempenho. É uma máquina que dá o melhor em aceleração e resposta. A direção não é pesada: apesar do enorme tamanho, o carro é ágil _ graças ao trabalho da direção eletroassistida que contribui para manobras suaves.

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Por conta do elevado centro de gravidade, é possível sentir que o carro não é tão estável em caminhos sinuosos, mas as tecnologias de assistência passam sensação de segurança e facilitam a condução.

A suspensão, por sua vez, é estável, suave e não abre mão da esportividade. Os freios trabalham muito bem, e o motor V8, de enorme cilindrada, não é o mais indicado para quem quer economia _ mesmo assim, até que se saiu bem no teste em circuito misto: foram 7,8 km/l.

 

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