Painel 27-11-16

Por Bárbara Riolino

27/11/2016 às 07h00 - Atualizada 26/11/2016 às 15h05

Só na volta

O prefeito Bruno Siqueira passou a sexta-feira em São Paulo, onde participou do 9º Encontro de Líderes Comunitas, vai emendar a semana para descansar. Seu retorno, provavelmente, no dia 4 de dezembro, será marcado, também, pela retomada de conversações para formação do novo secretariado. Bruno já avisou, porém, que a divulgação dos nomes só deve ocorrer no período entre o Natal e a posse. Os cargos técnicos não devem entrar nas negociações, como já são os casos da Fazenda, que continuará com Fúlvio Albertoni, e Administração, com Andréia Goreske.

Fora do ponto

A possibilidade de os usuários desembarcarem fora dos pontos de ônibus preestabelecidos pelo sistema de transporte coletivo municipal pode se tornar real. A Câmara aprovou em primeira discussão um projeto de lei de autoria do vereador José Fiorilo (PTC) que garante a prerrogativa para mulheres, de forma a evitar casos de violência urbana. Idosos e deficientes físicos também poderão ser beneficiados após a apresentação de uma emenda à proposição feita por José Emanuel (PSC). A matéria deve voltar a ser discutida na Câmara nesta segunda-feira, quando poderá ser validada de forma definitiva e depender apenas de sanção do Poder Executivo.

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Mal-estar

O requerimento encaminhado pelo vereador José Márcio ao comando da PM, cobrando explicações sobre a desidratação do efetivo em Juiz de Fora e o aumento da violência na cidade, desagradou algumas lideranças políticas. Pelo menos um deputado estadual ligou para o vereador questionando o “by pass”, pois ele não conversou com os parlamentares sobre sua iniciativa. No final, a conversa terminou bem.

Desconforto

O requerimento do vereador, no entanto, não desagradou apenas os deputados. Entre os militares também houve desconforto, pois o documento, em vez de ser encaminhado ao comandante da 4ª Região Militar, com sede em Juiz de Fora, foi direto para o coronel Marco Antônio Bianchini, comandante-geral da instituição. O entendimento é que a conversa inicial deveria ser feita primeiro na instância regional. De qualquer forma, o vereador continua esperando uma resposta.

Bárbara Riolino

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