Temer recebe Bruno para tratar de demandas de Juiz de Fora
Encontro com Temer
O prefeito Bruno Siqueira tem audiência, nesta terça-feira, com o presidente Michel Temer, para tratar de demandas de Juiz de Fora. O encontro foi marcado pelo deputado Marcus Pestana e estava previsto para a semana passada. Como o deputado viajou para o Peru – retornou no domingo -, a reunião foi remarcada. Pestana tem tido acesso direto ao presidente da República por entender que o país, em vez de se envolver em novo embate político, tem que avançar nas reformas. O parlamentar tucano sai da reunião direto para encontro com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, pois é o relator do debate que trata das metas econômicas.
Crise interna
O parlamentar voltou a lamentar a divisão interna do seu próprio partido, forçada, principalmente, por setores tucanos de São Paulo que tentam remover o senador Aécio Neves da presidência. Esse impasse só deve ser superado no dia 9 de dezembro, quando o partido faz sua convenção nacional. Provavelmente, por já terem feito suas convenções no início do ano, os diretórios estaduais e municipais devem manter suas representações.
Convenção socialista
O PSB elegeu, de forma consensual, o seu novo diretório municipal, com mandato de três anos, e sua executiva, que terá como presidente Aloísio Gonçalves. A convenção, no sábado (19), presidida por Wilson Rezato, teve ainda a presença do deputado Júlio Delgado, do vereador Cido Reis e do ex-prefeito Tarcísio Delgado. Foram definidos também os representantes da cidade no congresso estadual do PSB, previsto para outubro, em Brasília.
Incerteza em plenário
A Câmara entra em reunião hoje sem uma definição, na reforma política, sobre qual projeto irá ser votado em plenário: o distritão puro ou uma mistura que envolve também o voto em legendas. A única certeza é a redução do fundo de R$ 3,6 bilhões, que não passou pela aprovação das ruas. Os deputados devem deixar a definição de seu tamanho para quando estiverem discutindo o orçamento. Por enquanto, há uma luta contra o tempo, pois só faltam 40 dias corridos para aprovar uma mudança constitucional que possa ser executada já nas eleições de 2018. Neste curto período, Câmara e Senado terão, cada um, que fazer duas reuniões para votar a matéria.