Carta dos vereadores pede continuidade das obras do Hospital Regional

Por Paulo Cesar Magella

21/09/2018 às 18h57 - Atualizada 21/09/2018 às 21h04

Todos os candidatos ao Governo de Minas deverão receber uma carta elaborada pela Comissão Permanente de Saúde Pública da Câmara – e assinada pelos 19 vereadores da legislatura de Juiz de Fora – na qual é solicitado compromisso de conclusão das obras do Hospital Regional de Juiz de Fora. O primeiro a receber o texto foi Antonio Anastasia, na sua estada na cidade, mas não se sabe se o texto chegou a Romeu Zema, que esteve em Juiz de Fora na sexta-feira (21). O documento, como destacam os vereadores, pretende garantir a finalização da construção do hospital que vai atender mais de um milhão e meio de habitantes. As obras do hospital começaram há sete anos, e, até hoje, a unidade, que pretende atender Juiz de Fora e mais 94 municípios da região, não tem previsão de entrega.

Cherem em JF

O candidato ao Senado pelo PDT, Fábio Cherem, também cumpriu agenda em Juiz de Fora, nessa sexta-feira, ocasião em que se reuniu com apoiadores, militantes e lideranças da região. O evento ocorreu no Parque Halfeld, em frente à Câmara Municipal. No seu périplo pela região, o deputado enfatizou a luta pelo municipalismo, o protagonismo das cidades e a melhor distribuição de renda entre estados e municípios. Logo depois da reunião, ele viajou para Ouro Branco.

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Sokol também

Integrante da coordenação nacional de campanha do Partido dos Trabalhadores e da executiva nacional da legenda, o economista Markus Sokol visita Juiz de Fora neste sábado. A liderança partidária participa de uma plenária que deve reunir lideranças petistas e manifestar apoio à candidatura do vereador juiz-forano Roberto Cupolillo (Betão, PT) à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A mobilização está marcada para as 14h e será realizada na sede do diretório municipal da sigla, na Rua Silva Jardim, no Centro.

E os demais?

Durante o tribuna livre – espaço cedido pela Câmara para participação em plenário de não eleitos – da última quarta-feira, dirigentes do Comitê de Cidadania foram cobrados pelos vereadores, alvo de críticas da instituição. Em arguição direta ou em pronunciamentos, questionaram a forma como a entidade produz seus relatórios de acompanhamento, destacando que os membros do comitê atuam em cima de dados publicados pela transparência, mas desconhecem a dinâmica do Legislativo. Mas o que mais deixa os vereadores aborrecidos é o fato de o grupo só monitorar a Câmara, embora o Legislativo seja apenas uma das pontas dos poderes formados também pelo Executivo e pelo Judiciário.

Paulo Cesar Magella

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