Reforma dos Grupos Centrais estão próximas de sair do papel
Grupos Centrais
A reforma do Grupo Delfim Moreira pode sair do papel ainda este ano, ou, no mais tardar, no início de 2018. O Governo já vem tratando do assunto nas suas reuniões internas, mas agora está compartilhando o debate com lideranças políticas da região. Na semana passada, a deputada Margarida Salomão (PT) teve reunião com o secretário adjunto de Educação, Wieland Silberschneider, sobre o tema. Saiu otimista, por obter a garantia de uma licitação para reforma estrutural do prédio orçada em R$ 4 milhões. Como o valor é alto, a ideia é, junto com outros parlamentares, formular a elaboração de emendas coletivas para custear a obra.
Ética na política
O deputado Júlio Delgado, como foi divulgado ontem pelo jornal “O Globo”, deve entrar com representação contra o deputado Wladimir Costa (SD-PA), aquele que fez uma tatuagem com o nome do presidente Michel Temer dias antes da votação da denúncia do procurador Rodrigo Janot. Ao ser questionado pela repórter da Rádio CBN, Basília Rodrigues, sobre a autenticidade da tatuagem – se seria apenas hena -, na presença de outros jornalistas, não mediu palavras: “Para você, só mostro se for o corpo inteiro”. Para Júlio, trata-se de um típico caso de assédio sexual. Ele deve levar a questão ao Conselho de Ética.
Distritão vem aí
Embora nem todos gostem, pois trata-se de uma iniciativa que visa beneficiar especialmente quem tem mandato, o distritão deverá ser adotado para as eleições de 2018, podendo ser revisto com a adoção do distrital misto posteriormente. Pelo distritão, são eleitos os mais votados independentemente do partido. Com isso, as legendas também perdem força, já que o voto, que hoje já é pessoal, será formalmente no candidato, e não na sua representação.
Câmara Sênior
Da mesma forma que já há o Parlamento Jovem, próprio para induzir os jovens a participarem da boa política, a Câmara Municipal quer abrir mais espaços para os idosos. Por isso, estão abertas, desde segunda-feira, as inscrições para pessoas com 60 anos ou mais para participar da Câmara Sênior. O projeto, segundo os membros da Comissão Permanente de Defesa dos Direitos dos Idosos, vai permitir a discussão de qualquer questão independentemente de ser ou não relacionada à terceira idade. Serão 20 vagas.