Almas tem que articular campanha e tocar a Prefeitura

Por Paulo Cesar Magella

08/02/2020 às 15h00 - Atualizada 07/02/2020 às 11h35

A filiação do ex-prefeito Custódio Mattos ao Cidadania e a postura distante do ex-deputado Marcus Pestana, que não quer se envolver na política de Juiz de Fora, deixa o prefeito Antônio Almas sozinho na lista dos cardeais tucanos da cidade. E isso é um problema, pois, além de ser responsável pelo ritmo do partido em pleno ano eleitoral, ele tem que gerir a Prefeitura que, como as demais, têm uma série de problemas financeiros para resolver.

Há partidos interessados em ter o prefeito em seus quadros

Esta pode ser uma das razões de o prefeito relutar em dizer oficialmente que vai disputar a reeleição. Sem interlocutores de peso, ele precisa de garantias da direção estadual, e até mesmo do comando nacional, de que terá estrutura adequada para tocar sua campanha. Ele não quer ir para o front sem munição, isto é, recursos para entrar no páreo para ganhar. O curioso é que há legendas dispostas a tê-lo em seus quadros, com garantia de amplo apoio e estrutura.

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