Employee Experience: Mais que uma gestão encantadora

Traduzido para o português significa Experiência do Colaborador. De forma direta, essa experiência implica em tudo que faz parte do universo do colaborador dentro da empresa, ou seja, entende-se como o que é pensado, sentido, experenciado, observado e analisado durante a jornada de trabalho e durante todo o percurso no crescimento profissional. O Employee acompanha a experiência geral de cada colaborador na organização.

Por Pâmela Landim

11/01/2023 às 16h45 - Atualizada 11/01/2023 às 16h45

Se você nos acompanha por aqui, já dever ter lido sobre “Cliente no Centro”. E, possivelmente, logo pensou que esse cliente é o externo, aquele que a empresa busca no mercado para oferecer seus produtos/serviços, certo? Mas se pudéssemos pensar de outra forma: trazer o colaborador como Cliente e coloca-lo no centro das estratégias para o crescimento da marca?

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Essa é a proposta do Employee Experience! Vamos entender melhor.

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O que é Employee Experience

Traduzido para o português significa Experiência do Colaborador. De forma direta, essa experiência implica em tudo que faz parte do universo do colaborador dentro da empresa, ou seja, entende-se como o que é pensado, sentido, experenciado, observado e analisado durante a jornada de trabalho e durante todo o percurso no crescimento profissional. O Employee acompanha a experiência geral de cada colaborador na organização.

Porém, quando falamos sobre essa experiência, também precisamos falar sobre quem proporcionará este caminho. Por isso, antes de pensarmos como realizar o Employee é preciso entender quais são os objetivos organizacionais, quais metas buscam alcançar e as reais necessidades para o crescimento. Quando temos essas definições, é possível reconhecer o que é esperado do colaborador e quais as competências técnicas que precisam ser desenvolvidas ou atraídas no mercado de trabalho.

Como também, os clientes internos possuem seus objetivos e esperam que a organização contribua para o alcance deles, além de ter expectativas com a empresa e alcança-las, de certa forma.

E assim, podemos começar a traçar um entendimento que o Employee Experiencia é uma via de mão dupla; quanto mais alinhado estiver as perspectivas da empresa e do colaborador, melhor será a experiência de ambas partes no crescimento profissional/organizacional.

Na literatura, apesar de ainda ser iniciante aqui no Brasil, entende-se que o Employee Experience é traçado em três pilares: ambiente físico, tecnologia e cultura organizacional. Nesse momento, buscaremos incluir mais três abordagens para auxiliarmos na aplicabilidade: processo seletivo, desenvolvimento de talentos e comunicação.

 

Cliente Interno

O Employee Experience direciona que o colaborador é, também, um tipo de cliente da empresa. Visto que, quando colocado de forma direta, são estes que geram resultados, colocando os planos em ação, atuando na construção de novos serviços ou manutenção dos que já estão em prática; é o que leva o melhor resultado ao cliente externo.

A relação do colaborador com a empresa e a qualidade do serviço é totalmente direta. Você compraria um produto de um vendedor que não lhe dá muita atenção ou te trata com pouca significância?

Então, podemos traçar mais uma linha em que o colaborador é um grande promotor ou detrator da imagem da empresa no mercado que, atualmente, está cada vez mais competitivo. É ele quem demonstra para o consumidor final como está a relação interna na empresa. Um colaborador insatisfeito demonstra sua insatisfação no desempenho de suas atividades. Assim como, um colaborador satisfeito, demonstra sua satisfação nos resultados e no crescimento organizacional.

 

Gestão de Pessoas e Employee Experience

Essa experiência positiva do colaborador com a empresa é uma grande estratégica para que o ele se apaixone pelo negócio e pelas suas atividades, assim, os valores da empresa começam a ser internalizados com facilidade e aplicados no dia-a-dia.

Por isso, quando se investe nessa experiência, a empresa começa a se sobressair em sua fatia do mercado com dominância e se destaque dos concorrentes. Lembre que o colaborador satisfeito é um grande promotor, e é nesse momento que a organização começa a sentir o retorno dessa estratégia.

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O Employee também impacta diretamente na motivação do time e na atração de novos talentos. Pois, proporciona uma redução na rotatividade, que envolve além de gastos financeiros com os admissões e desligamentos, prejudica diretamente na produtividade e no alinhamento com o time. A empresa começa a ter retorno no engajamento e produtividade, e uma diminuição nos gastos operacionais.

Mas como aplicar o Employee Experience? Vamos dividir em dois cenários: o primeiro falaremos sobre a organização, que é o arcabouço literário, onde direciona quais aspectos o negócio precisa ter para que a experiência seja de fato possível. Posteriormente, falaremos sobre as práticas de Gestão de Pessoas que proporcionam e enriquecem ainda mais o Employee.

  1. Organização e Employee Experience:
  • Ambiente Físico: O espaço da empresa é importante para o colaborador. Existe espaço para consumo de alimentos e estão adequados? O posto de trabalho é condizente com as atividades exercidas? Como é a preocupação da organização com a saúde física/mental do colaborador? São essas reflexões que possibilitam compreender se a empresa possui um ambiente físico agradável para se trabalhar.
  • Tecnológico: É importante que haja disponibilidade das ferramentas, a usabilidade delas e a adesão de novas – seguindo necessidades específicas – às atividades que devem ser realizadas no negócio. Por isso, a parte tecnológica é importante quando o assunto é inovação e aprimoramento de conhecimento.
  • Cultura Organizacional: O Clima Organizacional é o maior indicador de satisfação dos colaboradores na empresa. Como é o contato das lideranças com os liderados. O senso de pertencimento aliado as possibilidades de crescimento profissional é uma excelente estratégica para o fortalecimento da cultura.

 

  1. Gestão de Pessoas e as práticas de Employee Experience:
  • Processo Seletivo: É importante criar um processo seletivo que seja agradável aos profissionais participantes. Para muitos, esse é um processo que gera ansiedade e frustração, então quanto mais comunicação melhor será para os aprovados e para quem for para Banco de Talentos. Além disso, também priorize um processo que esteja voltado para a Cultura Organizacional, assim é possível captar profissionais que possuem um fit organizacional e que contribuirá com o crescimento do time.
  • Desenvolvimento de Talentos: É preciso inspirar que os profissionais atuantes busquem ser melhores que já são, mas como fazer isso? Com integrações, treinamentos, capacitação e outras formas de desenvolvimento;
  • Comunicação: Priorizar a comunicação é trazer à luz da consciência o que acontece de bom e de ruim. Então, deve-se reportar ao colaborador os problemas que também acontecem no negócio (com um filtro do que ele pode realmente saber), além de realizar feedbacks construtivos e apresentação dos gargalos. Assim, um profissional que sabe que existe algo que possa ser solucionado, trabalhará ativamente para, também, buscar resolvê-lo.

 

Como observado, o colaborador é um forte cliente para a organização. Por isso, se preocupar com o bem-estar físico e mental, satisfação profissional, proporciona um posicionamento diferenciado, muitas vezes, passos à frente, nesse espaço tão competitivo. Agora é com você, seu time é promotor ou detrator?

 

 

 

 

Grupo Larch

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Estratégias, processos, capital humano, tecnologia. Muito mais que uma consultoria empresarial, o Grupo Larch hoje é um parceiro de negócios que contribui para que empresas e seus líderes encarem seus desafios e encontrem os melhores caminhos.

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