Flash Back

Por Cesar Romero

23/05/2021 às 07h00 - Atualizada 21/05/2021 às 21h21

Luiz Guilherme, o saudoso zagueiro Rildo, Edgard Amin e Matilde Rachid na Feijoada da Copa 2010. Ex-lateral da Seleção, do Botafogo (bicampeão carioca) e do Santos (tricampeão paulista), Rildo morreu domingo passado aos 79 anos, em Los Angeles (EUA). Depois que deixou o futebol brasileiro foi jogar no Cosmos, em Nova York, onde participou da partida de despedida de Pelé enfrentando o Santos. Jogou por times da Califórnia, onde também atuou como treinador.
Luiz Guilherme, o saudoso zagueiro Rildo, Edgard Amin e Matilde Rachid na Feijoada da Copa 2010. Ex-lateral da Seleção, do Botafogo (bicampeão carioca) e do Santos (tricampeão paulista), Rildo morreu domingo passado aos 79 anos, em Los Angeles (EUA). Depois que deixou o futebol brasileiro foi jogar no Cosmos, em Nova York, onde participou da partida de despedida de Pelé enfrentando o Santos. Jogou por times da Califórnia, onde também atuou como treinador.

 

Trilogia completa
Depois de lançar em março de 2020 o livro “Há um débito em seu nome”, o jornalista e escritor Maurício Corrêa completa sua trilogia romanceada sobre grupos que pegaram em armas na ditadura com “O militante tem medo” e “Sob as estrelas do Alto Paraíso”, com selo da Editora Ramalhete, de Belo Horizonte.  Segundo ele, “não é um trabalho jornalístico sobre a luta contra a ditadura. Tampouco uma tese acadêmica. Sob a forma de três novelas independentes, não sequenciais, mas que convergem para um mesmo contexto histórico, tentei apenas contar um pouco sobre aquele momento difícil da História do Brasil”.

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Quem é o autor
Juiz-forano criado em São Mateus, ex-aluno da UFJF e há muito tempo radicado em Brasília, Maurício soma 48 anos de jornalismo, tendo passado um bom período pelas sucursais de Brasília do “Jornal do Brasil”, “Estadão”, “Folha” e figurou entre os 600 demitidos da “Gazeta Mercantil” no final de 2001. Depois foi diretor de uma associação empresarial do setor elétrico durante 12 anos e, desde 2015, é editor do site Paranoá Energia, de conteúdo aberto, com informações sobre a área de energia em geral.

 

Fala Quem Sabe

Minha vida de voluntário

Após servir à Força Aérea Brasileira (FAB) por 32 anos, decidi me transferir para a reserva remunerada e fixar residência em Juiz de Fora, cidade natal de minha esposa.

Ainda relativamente novo, passei a dedicar o meu tempo ocioso ao trabalho voluntário. Associei-me ao Rotary Club Sul, em 1989, tendo presidido aquele clube em duas oportunidades. Ainda pelo mesmo clube, fui governador do Distrito 4580 de Rotary International (2000/2001), ocasião em que tive a oportunidade de visitar um grande número de cidades da Zona da Mata e Vertentes.

Em 2004 coordenei a vinda de uma Missão Humanitária à nossa região, equipe constituída por 87 voluntários dos Estados Unidos, Inglaterra e Dinamarca. O foco dessa missão foi a área de saúde, tendo sido realizado, em uma semana, mais de cinco mil exames de vista, duas centenas de cirurgia de catarata e glaucoma, fornecimento gratuito de óculos para todos os que deles necessitavam. Também foram realizadas cirurgias plásticas reparadoras e ginecológicas.

Após esta missão, tive a oportunidade de participar de missões semelhantes no Perú, Quênia, Tailândia, Jamaica, Uganda e Etiópia. Em nível de Brasil, uma outra missão internacional foi desenvolvida na cidade de Jequitinhonha, no vale de mesmo nome.

Consoante a este trabalho, participei da administração da Associação de Proteção à Guarda Mirim, tendo atuado como secretário, tesoureiro e presidente, na gestão 2012/2014.

Outra área de atuação voluntária foram os Conselhos de Direito de nosso município, tendo participado do Conselho Municipal de Assistência Social em várias gestões e vice-presidente em 2016. Atualmente, integro o Conselho Municipal de Segurança Urbana e Cidadania, onde desempenho a função de tesoureiro.

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Finalmente, tendo em vista o falecimento do nosso amigo Antonio Carlos Estevão, fui instado a assumir a administração do Abrigo Santa Helena. Refuto ser essa a missão mais difícil de minha vida, face à grandeza da instituição, o seu público alvo e ao fato de estar substituindo duas grandes personalidades, altamente capacitadas e dedicadas. Refiro-me aos senhores Orlando Manera e Antonio Carlos Estevão, o Toninho.

Registro aqui que tenho noção do compromisso que estou assumindo e espero poder contar com o apoio de todos para elevar, cada vez mais, o nome do Abrigo Santa Helena.

(Waldir Andrade, militar reformado, presidente do Abrigo Santa Helena e leitor convidado)

 

Cesar Romero

Cesar Romero

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