Fala Quem Sabe
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Adoção de pet: um companheiro na pandemia e para a vida
Assim que nos casamos, resolvemos adotar um pet, pois sempre fomos apaixonados por animais, e sentíamos que estava faltando algo para completar a nossa família. Nossa intenção sempre foi pela adoção e não pela compra, pois sabemos que existem vários animais na rua em busca de carinho e proteção.
A adoção ocorreu por meio de um aplicativo, chamado “Pet Green”, desenvolvido pela ONG Juiz-forana Aban. Ficamos sabendo do aplicativo por meio de amigos e lá escolhemos as características que queríamos, como por exemplo, porte pequeno, já que moramos em um apartamento.
Assim que criamos nosso cadastro, os animais com as mesmas características que selecionamos começaram a passar no nosso ‘feed’ e, quando batemos o olho na Diana, foi amor à primeira vista.
Apesar de ela ter sido muito bem cuidada pela ONG, parece que sabia que o canil não era seu lar, fazendo com que ela se adaptasse muito rapidamente na nossa casa e na nossa vida.
Na verdade, nós não escolhemos a Diana, foi ela que nos escolheu e seria insuportável pensar em uma vida pandêmica sem a presença dela para preencher vazios que todo o distanciamento social proporcionou. Adotar é um ato de amor e a gente percebe a gratidão em cada lambida ou toda vez que a gente está sentado no sofá e ela pede para subir e se aconchega em nosso colo. Está muito mais fácil suportar esse período complicado de pandemia com a presença da Diana aqui em casa.
(Victor Pessamiglio é corretor de imóveis e leitor convidado)