Laura Resende realça sua elegância e os ombros de fora na primeira coluna do ano
Patrimônio cultural
Yussef Campos, historiador juiz-forano e professor da Universidade Federal de Goiás, comemora o sucesso do livro “Lugares de origem”, que questiona o conceito de patrimônio cultural e reflete sobre a vida do planeta. Na pesquisa, Yussef entrevistou o líder indígena, escritor e professor “honoris causa” da UFJF, Ailton Krenak.
Bons ventos
Repercute favoravelmente a iniciativa do governador Romeu Zema de sancionar o PL do deputado Bruno Engler (PRTB) que sugere o congelamento do IPVA 2022 em Minas. Enfim, uma boa notícia para começar o ano.
SOS sangue
Merece atenção (e preocupa) a revelação do setor de captação do Hemominas: “estamos com baixo número de doadores e o estoque de sangue aquém do ideal. O tipo O negativo está em situação crítica, mas todos os tipos sanguíneos precisam de reposição, ainda mais neste período do ano”.
Quem explica?
Se a culpa é dos Correios ou não, o certo é que tem muita correspondência chegando ao destinatário com muito atraso.
Antenado
Um bambuzal, que ocupa uma boa parte do barranco na Avenida Prefeito Mello Reis, próximo a Associação Portuguesa, há algum tempo ameaça cair na pista. Com as fortes chuvas, o perigo aumentou.
Toque
“Em algum lugar, alguma coisa incrível está esperando para ser conhecida”
Sharon Begley
Voo Livre
Comemoram ‘niver’ hoje, Ana Paula Calixto, Márcio Coelho, Eduardo Borges, Cláudio Silva Junior, Sandra Araújo e Marcelo Schmidt Alves.
Nesta segunda-feira estão aniversariando Tânia Heluey, Rodrigo Braga Scarlatelli, Carol Junqueira e o promotor Marcelo Augusto Rodrigues Mendes.
Leonardo Mendes Rocha assumiu o comando de mais um posto de combustível na Cidade Alta. Agora o Via São Pedro.
Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem. Ajude o Grupo Espírita de Assistência aos Enfermos – Gedae, (3235-1039).
Coronavírus – Previna-se. Use máscara.
Fala Quem Sabe
Começa o ano eleitoral
Ano eleitoral é sempre tempo para grandes atenções, notadamente quando entra em pauta a escolha do presidente da República, porque, neste caso, é a nação inteira concentrada num embate de interesse geral. Os estados elegem, a um só tempo, governadores, deputados e senadores, mas a disputa presidencial, com abrangência nacional, é a que mais atrai, motiva e apaixona.
Este 2022, recém-iniciado, não sendo diferente, pode acrescentar alguns temperos, capazes de torná-lo ainda mais interessante. A começar pelo fato de termos em tela, agora com maior nitidez, divergências de natureza ideológica entre direita e esquerda; e, de tal forma, que o fenômeno vem contribuindo para antecipar dificuldades no cenário de alternativas eleitoralmente viáveis. Meia dúzia de aspirantes tentam construir espaço para terceira via, sem de fato progredir.
Mas o painel de expectativas talvez possa ser melhor avaliado, a partir de agora, com a exigência legal de registro das pesquisas sobre tendências do eleitorado, seus modelos de aferição e critérios aplicados em campo. Cessa a “chutometria” de encomenda, como essa delirante previsão de a Presidência se definir no primeiro turno. Ora, se um dos postulantes, Bolsonaro, vem transitando entre 25 e 27 pontos, como esperar tudo resolvido em apenas uma votação?
Outra novidade acrescentada é o monstrengo da federação de partidos, que, num exercício de delírio, tenta criar o conjunto artificial de nossas organizações políticas, pobres de ideias e ideais. Essa federação está condenada ao fracasso, poucos meses depois de sair do laboratório em que foi fecundada.
Vejo, ainda, algum espaço para a campanha acolher disputas e ressentimentos entre correntes religiosas e candidatos de crenças radicais. Queira Deus isso não chegue a comprometer a laicidade do estado. Há outras peculiaridades. Ficam para depois.
(Wilson Cid é jornalista e leitor convidado)