Bicho Sim, Bicho Não!


Por Tribuna

23/11/2017 às 11h01

“Bicho sim, Bicho não!” é uma fábula moderna que aborda a conscientização sobre a preservação da natureza. No palco, os jovens atores dão vida a animais que lutam contra a força de homens predatórios.

A Floresta do Manejo era habitada por uma bicharada que vivia feliz. Lá conviviam, em perfeita harmonia, o jacaré, a onça, o bem-ti-vi, a borboleta, uma coruja sábia, uma abelha industriosa e uma formiga trabalhadeira. Havia também um urubu cansado, um pica-pau e um macaco endiabrado. Mas, como não há bem que sempre dure, surgiu nas cercanias da floresta um grupo de homens chefiados pelo Bad Man que ameaçou com sua motosserra derrubar as árvores da floresta. Diante do perigo, a bicharada se une e, cada um explorando sua qualidade, consegue expulsar os invasores cortando o mal pela raiz.

PUBLICIDADE

“A união faz a força” é o princípio fundamental demonstrado em “Bicho sim, bicho não!”. A comunidade da floresta vencendo a modernidade devastadora é a grande lição dada num momento em que a natureza perde seu valor diante do vil metal.

Apresentado pela primeira vez em 2005, pelo Grupo Divulgação, o espetáculo foi um grande sucesso pela temática abordada e também pelo trabalho de interação entre os atores e a plateia infantil. De acordo com José Luiz Ribeiro, a remontagem suscita, mais uma vez, a importância da discussão do tema. “Rever é ver com outros olhos. Embora o desmatamento ainda aconteça com muita reincidência, isso faz com que a força deste texto passe a vigorar pela necessidade de acender os sinais de perigo.”

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.