Bruxas, parteiras e herboristas


Por Tribuna

27/11/2018 às 13h24- Atualizada 06/06/2019 às 16h31

Mesmo sendo considerados, ao longo de séculos, como bruxaria, alguns saberes não morreram nas fogueiras em quem foram queimadas as mulheres sábias. Os conhecimentos sobre os efeitos das plantas, os ciclos femininos e os cuidados do parto permanecem vivos e experimentam um momento de redescoberta.

Nesta troca de saberes, vamos nos debruçar sobre a figura da feiticeira ao longo da história, principalmente na época da Inquisição, e dividir saberes e tecnologias em questões que, hoje, atualizam a prática da bruxa: a parteria, o uso das ervas, o cuidado autônomo.

PUBLICIDADE

A conversa irá começar com três convidados: Waldyr Imbroisi, cuja pesquisa de mestrado foi feita sobre bruxaria; Janaína Morais, terapeuta menstrual e pesquisadora em ginecologia autônoma; e Júlia Guerra, doula, herborista e produtora de biocosméticos. Em seguida, todos são bem-vindos para participar, trazer seus saberes, questionar e incluir novas visões.

Essa é a segunda vez que nos reunimos para discutir este assunto. A primeira, no Museu Mariano Procópio, fez parte das aulas da Primavera de Museus, Desta vez, estaremos no Uthopia, com chope, comida vegana e muita conversa de bar!

Os comentários nas postagens e os conteúdos dos colunistas não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir comentários que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.